CAPÍTULO 11

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Sentei em uma mesa que estava vazia no canto esquerdo da lanchonete, Otávio colocou sua bolsa na mesa e disse que ia pegar o nosso lanche.

-- Vai querer o que? | Otávio disse voltando para me perguntar.

-- Não sei, o que tem lá?

-- Muita coisa, deixe eu pegar o cardápio pra você escolher. | Ele saio e pegou um papelzinho voltando até mim e me entregou.

Olhei as opções e decidi o que vou querer.

-- Vou querer uma panqueca de frango e um copo de coca, posso?

-- Claro Gusttavo, pode pedir o que quiser, você me salvou hoje e espero que me salve mais vezes.

-- Se continuar fazendo isso vou te ajudar sempre. | Digo e dou um sorriso, e ele retribue.

Ele foi la pedir o meu lanche e minutos depois voltou, me entregou o que pedi e vejo que ele pegou para ele um pastel e um guaraná.

Peguei o garfo e a faca e comecei a comer, a panqueca estava uma delícia,  já faz tempo que não comia panqueca, minha mãe fazia todo domingo, mas de um tempo pra cá ela parou de fazer, vou pedir pra ela voltar a fazer.

-- Está gostoso? | Ele me pergunta e dá uma mordida no seu pastel.

-- Está sim, obrigado mesmo, e como está o seu? | Digo e aponto para o pastel que estava comendo.

-- Está muito bom, gosto muito dos lanches da lanchonete, todos são muitos gostosos.

Assinto e minutos depois estavamos saindo da escola, já ia na direção da minha casa quando o Otávio pega no meu braço fazendo eu olhar parq ele.

-- Onde você mora Gusttavo?

-- é perto, dar pra mim ir de pé.

-- Eu te levo. | Ele disse e não foi um pedido,  foi uma ordem.

-- Não precisa, eu vou à pé mesmo.

-- Eu faço questão. | Ele diz, olho para ele e pela sua cara não vai mudar de ideia.

-- Ok, mas como? | Perguntei pois não sabia que ele veio de carro , moto ou mesmo bicicleta.

-- Eu vim de moto, espere aqui que vou pegar, está no estacionamento.

-- Certo. | Digo e ele vai, minutos se passa e ele em uma moto , nunca vi uma moto tão bonita na minha vida, deve ser uma fortuna, não sabia que ele era rico, mas vendo sua moto, agora tenho certeza que é.

-- Vamos?

-- Sim. | Digo e subo na moto.

-- Se segura pra não cair, pode me abraçar se quiser.

-- Não precisa, já andei de moto já,  estou acostumado.

Ele então acelera rápido quase me derrubando,  no impulso me agarro a ele para não cair no chão,  fazendo ele dar uma risada gostosa, continuo agarrado nele e seguimos para minha casa, dei meu endereço e uma coisa eu digo,  ele corre demais na estrada, timha até medo de sofrer um acidente, o lado bom que com isso não demorou muito para eu chegar em casa.

Mas gostei bastante que ele me trouxe pois ele o caminho todo conversou comigo e uma vez ou outra pegava na minha mão fazendo eu apertar mais o meu abraço nele, nisso senti como ele é forte, com toda certeza ele frequenta academia, não  vi mas pelo que senti ele é bastante musculoso, fazendo eu ficar com mais vontade de ficar com ele , de beijar e lamber todo o seu corpo, ver o quão grande e grosso é o seu pau. Paro os meus pensamentos quando paramos, olho e vejo que cheguei em casa, foi tudo muito rápido,  com certeza porque ele não andava na pista, ele voava.

-- Chegamos , a princesa finalmente chegou no castelo. | Ele diz e rir como se pensasse que eu não gostaria da sua fala, mal sabe ele que até que gostei

CONTINUA...

GUSTTAVO - Beleza e Sedução Onde histórias criam vida. Descubra agora