Quem nunca sonhou em ser um espião ou agente secreto quando criança, não é mesmo? Foi o mesmo com Amber, mas ao contrário de a maioria das crianças que não conseguiram, ela conseguiu realizar esse sonho.
Amber Hoffman passou a sua infância inteira v...
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ᴛᴏᴍᴋᴀᴜʟɪᴛᴢ ʟᴏsᴀɴɢᴇʟᴇs
Estaciono o carro em frente ao local e desço do carro. Me encosto nele e espero que Bill faça o mesmo que eu.
— Vamos, Bill! — Falei, batendo na janela.
— Calma! Você não nasceu de sete meses! — Ele gritou de dentro do carro e eu revirei os olhos.
Bill finalmente sai do carro, batendo a porta.
— Se você quebrar a porta do meu Audi, você vai dar o jeito de pagar uma nova! — Afirmei, colocando a chave dentro do bolso e indo para dentro.
— É, mas eu não quebrei, então para de reclamar. — Respondeu, me acompanhando.
Revirei os olhos e vi ele subindo as escadas.
— Onde você vai? — Perguntei, o encarando.
— Vou dar uma passada no cassino, ouvi dizer que os jogadores daqui são bons. — Disse, se virando para mim.
— Tudo bem, só tenta não me dar outro prejuízo igual a última vez.
— Não se preocupe, irmãozinho, eu sei jogar e também tenho muita sorte. — Retrucou e voltou a subir as escadas.
— Tudo bem, boa sorte então. — Murmurei e voltei a andar.
Procurei Georg e Gustav por todos os lados, até que os encontrei conversando com Brian, Courtois e mais um funcionário que eu não lembro o nome.
— E aí, cara? Como vocês estão? — Perguntei, os cumprimentando.
— Estamos bem e você atrasado, não é? — Gustav respondeu, com sarcasmo.
— É, Tive que esperar Bill terminar de arrumar o cabelo e pintar as unhas, é sempre assim quando temos que sair para algum lugar. — Ironizei. — Mas do que estavam falando?
— Estávamos falando sobre a prima de Brian, ela é um pitelzinho. — Georg disse, me fazendo olha imediatamente para Brian.
— É mesmo? Não sabia que você tinha uma prima, Brian, por que não contou? — Eu perguntei, cruzando os braços com um sorrisinho de canto.
— Eu contei justamente para você não ficar com ela. — Respondeu, com ironia.
— Ah, qual foi? Eu não fico com qualquer uma! — Me defendi.
— Vamos fingir que acreditamos nisso, Tom. — Gustav retrucou, colocando a mão em meus ombros.
