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ᴀᴍʙᴇʀ ʜᴏғғᴍᴀɴɴʟᴏs ᴀɴɢᴇʟᴇs

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ᴀᴍʙᴇʀ ʜᴏғғᴍᴀɴɴ
ʟᴏs ᴀɴɢᴇʟᴇs

— E aí, Audrey, o que achou da corrida? — Tom perguntou, com um sorriso confiante.

— Foi impressionante. Você realmente sabe como pilotar. — Respondi, tentando manter o tom casual.

Tom inclinou a cabeça, satisfeito com o elogio. A tensão entre nós era palpável, mas eu precisava manter o foco na missão. Brian se aproximou, interrompendo o momento.

— Parabéns, Tom. Você é o rei das pistas hoje. — Brian cumprimentou, estendendo a mão.

Tom apertou a mão de Brian, agradecendo. O grupo se dispersou, alguns discutindo a corrida, outros se preparando para o próximo desafio. Eu me afastei um pouco, observando tudo com uma mistura de curiosidade e cautela.

— Acho que agora é a sua vez, Audrey. — Brian comentou, olhando na direção de um dos carros disponíveis.

Engoli em seco, sentindo a responsabilidade da minha parte na missão. Eu teria que me envolver na próxima corrida para ganhar a confiança do grupo. Respirei fundo, tentando dissipar qualquer nervosismo.

— Vamos lá. — Afirmei, me aproximando do carro designado.

Brian e eu nos posicionamos, prontos para enfrentar o desafio seguinte. A noite estava longe de acabar, e as reviravoltas dessa missão estavam apenas começando. A adrenalina corria forte, e eu estava determinada a manter minha capa, mesmo que isso significasse mergulhar mais fundo no mundo arriscado das corridas ilegais.

O motor roncou quando dei a partida no carro, sentindo a vibração do veículo sob minhas mãos. Brian sentou-se ao meu lado, compartilhando um olhar de confiança.
A próxima corrida começou, e eu me concentrei em cada curva, em cada movimento necessário para manter-me na competição. A noite estava agitada, com os faróis dos carros cortando a escuridão, criando uma paisagem luminosa e frenética.

A cada ultrapassagem, sentia-me mais envolvida no mundo clandestino das corridas de rua. Observava os rostos determinados dos outros pilotos, a emoção pulsando em cada acelerada. A linha entre a adrenalina e a tensão tornava-se cada vez mais tênue.

A corrida chegou ao fim, e eu cruzei a linha de chegada, não como a vencedora, mas com uma atuação convincente. Brian e eu saímos do carro, enfrentando os olhares curiosos e avaliativos do grupo. Tom se aproximou novamente, seu sorriso mais enigmático do que nunca.

— Não é ruim, Audrey. Parece que temos uma nova competidora no pedaço. — Ele disse, e eu retribuí com um sorriso apropriado.

𝐏𝐎𝐑 𝐀́𝐆𝐔𝐀 𝐀𝐁𝐀𝐈𝐗𝐎 || ᴛᴏᴍ ᴋᴀᴜʟɪᴛᴢOnde histórias criam vida. Descubra agora