Quem nunca sonhou em ser um espião ou agente secreto quando criança, não é mesmo? Foi o mesmo com Amber, mas ao contrário de a maioria das crianças que não conseguiram, ela conseguiu realizar esse sonho.
Amber Hoffman passou a sua infância inteira v...
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ᴀᴍʙᴇʀʜᴏғғᴍᴀɴ ʟᴏsᴀɴɢᴇʟᴇs
Eu estava conversando com Gustav e Georg, já estava no final do evento, até que Brian vem até mim.
— Temos que ir, vamos embora. — Disse, sussurrando em meu ouvido.
— Está bem, só espera um pouco. — Sussurrei de volta e me virei para os dois homens a minha frente. — Bem, vou ter que ir agora. Nos vemos em breve. — Me despedi deles e sai dali, acompanhada por Brian.
Saímos da boate e caminhamos até sua Lamborghini. Entramos no carro e ele deu a partida.
— E aí? Como foi com o Kaulitz? — Perguntou, com a atenção focada na estrada.
— Até que foi bom, ele está acreditando que me chamo Audrey e que sou sua prima. Você havia dito que Tom não acredita facilmente nas coisas. — Falei, olhando para ele.
— E não acredita, por isso que temos que ser os mais cuidadosos possível. Provavelmente ele vai atrás de mais informações sobre você. — Brian afirmou, ainda sem olhar para mim.
— Você já tem tudo arrumado para ele não descobrir sobre minha identidade verdadeira, certo? — Perguntei, levantando uma sobrancelha.
— Claro, Amber. Preparei tudo para garantir que ele não chegue perto da verdade. Confie em mim, isso vai funcionar. — Brian respondeu, focando na estrada enquanto acelerava a Lamborghini.
— Espero que sim. Não posso me dar ao luxo de ser descoberta. — Comentei, olhando pela janela enquanto o carro se movia pela cidade.
Brian assentiu e sorriu confiante.
— Não se preocupe, Amber. Estamos no controle. Vamos fazer isso do nosso jeito.
— Confio em você, Brian, mas precisamos ser extremamente cautelosos. Tom pode ser perspicaz. — Comentei, enquanto a Lamborghini cortava a noite. — Acha que ele vai mesmo investigar mais sobre mim?
— É uma possibilidade, Amber. Tom é curioso e desconfiado por natureza. Estou preparado para qualquer eventualidade. — Brian respondeu, mantendo a concentração na direção.
A cidade passava velozmente pelas janelas do carro, e uma tensão sutil pairava no ar.
— Espero que nossa estratégia seja à prova de falhas. — Murmurei, observando as luzes da cidade piscando à medida que avançávamos.
Brian lançou um olhar confiante em minha direção.
— Confie em mim, Amber, ele não descobrirá nada. Nossa história está bem elaborada. — Disse, acelerando ainda mais pela estrada noturna.
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Brian me deixou em frente ao prédio e foi embora. Cumprimentei o porteiro e entrei no elevador. O elevador subiu lentamente, e enquanto as portas se fechavam, minha mente estava repleta de pensamentos sobre tudo isso que está acontecendo. A sensação de incerteza persistia, mas eu sabia que confiar em Brian era a única opção, mas não confiar totalmente.
