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ᴀᴍʙᴇʀ ʜᴏғғᴍᴀɴʟᴏs ᴀɴɢᴇʟᴇs

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ᴀᴍʙᴇʀ ʜᴏғғᴍᴀɴ
ʟᴏs ᴀɴɢᴇʟᴇs

Dou uma última olhada no espelho. Brian disse que não precisava de nada muito extravagante, então coloquei apenas uma calça de couro preta, de cintura baixa, uma blusa branca, de mangas compridas. Também coloquei um coturno, com um salto plataforma.

Passo um batom vermelho, e alguém toca a campainha. Falta quebrar o negócio.

- Já vai! - Gritei e procurei a minha bolsa. Mas o infeliz continua apertando a campainha. - Já vai, caralho! - Gritei novamente e fui até a porta, abrindo de uma vez. - Olha aqui, se você quebrar esse troço eu faço você pagar!

- Oi para você também, Amber. - Brian disse, entrando na minha casa.

- O que é isso? Deixou a educação em casa foi? - Perguntei, fechando a porta.

- Não tenho culpa se hoje em dia ninguém mais tem pressa.

- Aprende a esperar, querido, eu ainda não terminei. - Pontuei, caminhando até meu quarto.

Brian riu enquanto seguia-me para o quarto. Assim que entrei no quarto, peguei minha bolsa e joguei alguns itens dentro, sem muita cerimônia.

- Você está um pouco estressada hoje, Amber. Aconteceu alguma coisa? - Brian perguntou, observando meus movimentos.

- Só o fato de alguém tocar a campainha como se estivesse em um concurso para ver quem quebra mais rápido. Nada demais. - Respondi, procurando meu celular na bagunça da bolsa.

Brian se aproximou e pegou o celular que estava perdido entre um batom e um espelho compacto. Ele deslizou o dedo pela tela, analisando algo que eu nem tinha percebido.

- Espero que não esteja ignorando mensagens importantes. - Brian comentou com um sorriso brincalhão.

- Só estou tentando manter minha sanidade. Agora me dá isso! - Falei, tomando o celular de sua mão e colocando dentro da bolsa. - Agora sim, terminei.

- Ótimo, então vamos. - Ele respondeu e nós saímos do apartamento.

Entramos no elevador, e eu apertei o botão do térreo.

- Para onde vamos agora? - Eu perguntei, observando a porta se fechar.

- Vamos para um racha. - O encarei.

- Racha? Tipo daquelas ilegais?

- Sim, tipo daquelas lá. Kaulitz e o bando dele adoram esse tipo de coisa. - Falou, olhando em seu relógio. - Provavelmente, nesse horário eles já devem estar lá.

- É longe?

- É um pouco afastado da cidade. No máximo uns vinte minutos de carro. - Comentou e a porta se abriu.

Caminhamos até o lado de fora, e vi a incrível Lamborghini vermelha parada em frente ao prédio. Brian sentou no lugar dele de sempre e eu fui até o banco do passageiro. Ele deu a partida e o carro correu em alta velocidade.

𝐏𝐎𝐑 𝐀́𝐆𝐔𝐀 𝐀𝐁𝐀𝐈𝐗𝐎 || ᴛᴏᴍ ᴋᴀᴜʟɪᴛᴢOnde histórias criam vida. Descubra agora