Quem nunca sonhou em ser um espião ou agente secreto quando criança, não é mesmo? Foi o mesmo com Amber, mas ao contrário de a maioria das crianças que não conseguiram, ela conseguiu realizar esse sonho.
Amber Hoffman passou a sua infância inteira v...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
ᴀᴍʙᴇʀʜᴏғғᴍᴀɴ ʟᴏsᴀɴɢᴇʟᴇs, ᴄᴀʟɪғᴏ́ʀɴɪᴀ
— Anda, Amber! Estamos atrasados! — Brian exclamou, batendo novamente na porta do meu quarto.
Pelo o que ele me disse, Brian ficou de me levar pra conhecer a base da Devilish. Parece que eles estão querendo me testar pra ver se vale a pena me incluir no grupo. Então tenho que parecer convecente.
— Calma, Brian! Nem está perto do horário marcado! Você que é muito apressado. — Respondi, terminando de amarrar meu cabelo.
— Quando mais cedo melhor. Kaulitz detesta atraso, então é melhor chegar mais cedo. — Ele disse e eu abri a porta, olhando pra ele um pouco irritada.
— Você é um chato, sabia? — Falei, pegando minha bolsa e indo até a porta de saída.
— Eu? Um chato? Apenas estou sendo profissional, Amber. — Brian respondeu com um sorriso irônico enquanto seguíamos pelo corredor em direção à saída.
— Claro, claro. Profissionalmente chato. — Resmunguei, revirando os olhos.
Entramos no elevador, descendo até a o estacionamento. Ainda não me acostumei a andar de Lamborghini quase todo dia. Eu poderia comprar uma também. Mas o meu trabalho exige discrição, e ter um carro desses chama muita atenção. Além de que metade do meu salário vai pra minha mãe, que tá na Alemanha. Então só tenho que agradecer a Agência por me dar oportunidades como essa.
Chegamos à base da Devilish, um prédio imponente com capangas por toda parte. Brian falou bastante desse lugar. Ao entrarmos na base, logo vi Bill vindo até a gente, com um sorriso gentil de sempre. Nem parece que é o que é.
— Audrey! Quando tempo não nos vemos! Você estava sumida ultimamente. — Bill disse, me abraçando.
— Realmente. Eu estava um pouco ocupada com alguns assuntos familiares. — Menti, devolvendo o sorriso. Eu não podia dizer que apenas estava de folga dessa farsa, não é?
— Mas agora vamos, Tom e o resto estão nos esperando. Mas eles podem esperar. Vamos primeiro fazer um tour. — Ele falou me direcionando a alguma direção que eu não conheço.
Olho pra trás, e vejo Brian tentando nos acompanhar. Nem lembrava que ele tava aqui, meu Deus.
— Parece que você tem muitos compromissos aqui. — Brian comentou, tentando manter o ritmo enquanto nos seguia.
— É, parece que sim. — Respondi, observando os corredores enquanto caminhávamos. A base da Devilish era realmente impressionante, com uma atmosfera que misturava segurança extrema com um toque de mistério.
