• Fernanda
Já era de amanhã e o Brennuz ainda tava dormindo, levantei tomei um banho e fui comer algo, não demorou muito pra começarem a vim para a cozinha. A primeira que entrou foi a Lili.
— vai ter que hoje mesmo né?- disse passando manteiga no pão.
— infelizmente sim, tenho faculdade e trabalho, inclusive tô comendo pra ir. — agora eu tomava um copo de leite e comia pão.
— mas ve se aparece mais vezes por aqui.
—ela tem que vim mesmo! — era a voz do jota- cadê meu namorado?
—tá dormindo ainda.
— também né você é meu namorado estavam me traindo ontem a noite.
— cala a boca João Pedro! — a kakau chegou dando um tapa em suas costas.
— você também não pode falar muito jota, até porque ontem a noite não era só o quarto do Brennuz que tava barulhento. — disse Lili.
— você também não pode, ontem a tarde né? Falo nada.— Guri ao entra na cozinha. — tô com saudades do Barreto!
— eu também, ele vem quando ?
— vou buscar ele hoje.
O Brennuz entra na cozinha como se nada tivesse acontecido, se espreguiçando e com uma touca de cetim no cabelo.
— tô cansadão!
— oieee amor, dormiu bem? — o jota disse abraçando o Brennuz, os dois ficaram abraçadinhos.
— eu e você o kakau — fiz um sinal de xifre com a mão e ela sorriu.
Passamos a manhã ali, minha coisas já estavam arrumada, deixei alguma coisas aqui pra não ficar levando e trazendo.
O Brennuz me levou pra faculdade e disse que ia levar minha coisas pra casa. Tudo estava tão tranquilo. A faculdade estava tranquila, o meu dia foi bem tranquilo.
Cheguei em casa minha mãe estava cozinhando. Dei um beijo e um abraço nela e subi para tomar um banho.
Terminei o banho e fui em direção a cozinha, tava com muito fome. Minha mãe estava terminado de corta alguns legumes.
— como foi lá? Tá mais tranquila? — disse enquanto colocava o legumes no feijão.
— foi muito bom, e aqui como foi?
— foi muito tranquilo também, mas sentir sua falta. — ela veio me abraçando e me beijando por todo meu rosto.
— eu também! Oque temos pra comer? Estou cheia de fome tá doido.
Ela me mostrou varias coisas que ela tinha feito, passando o almoço todo fofocando, ela falou do Brennuz que tinha vindo e tal. Mas nada era flores e eu tinha quer ir trabalhar.
Fui para o trabalho chegando lá notei mudanças, não tava feio, na verdade tava bem bonito, mas preferia como era antes. O lugar era mais aconchegante.
Percebi também que tinha gente nova, e que as coisas estavam organizadas diferentes. Guardei minhas coisas e fui atender os clientes.
Estava tudo tranquilo, acho que até de mais pra ser verdade. Logo entra pela porta aquele demônio, aquilo que eu não queria vê.
Meu coração despertar e sinto minhas mãos soarem, tudo ao meu redor para e me dá uma dor em meu peito, a falta de ar de e o encomodo vem. Mas mesmo assim me mantenho firme e me acalmo aos poucos.
Logo ele entra e senta em uma mesa e acena pra mim. Balancei a cabeça negativamente e chamei o outro atendente, que no caso era novo.
— oi você poderia atender aquela mesa ali?— ele balançou a cabeça que sim e fui em direção do Mateus.
Entrei para pode pega os outros pedido, logo o menino novo que descobri que o nome dele é kauã, chegou até mim.
— ele não quer ser atendido por mim, quer que seja por você. E eu não descomprimir regras de patrão.
Patrão? Como assim? Isso é não é possível.
— patrão como assim? — eu já estava em desespero.
— ué ele é o novo dono. — aquela palavras chegaram a sangrar meus ouvidos.
Apenas coloquei meu avental na mesa e fui em direção a ele.
— você não tem vergonha na cara mesmo né? Meu Deus você não acha o suficiente oque você des comigo? Meu Deus garota cresce. — todos prestavam atenção em nós.
Andei onde eu tinha guardado minhas coisas e peguei e fui embora. Não é possível isso. Só pode ser brincadeira um negócio desse.
Vou rápido para casa , mais minha vista fica um pouco embaçada mas consigo chegar em casa. Os apertos no meu coração são enorme. Essa dor que sinto ao lembrar de tudo é insuportável.
Minha mãe vem em minha direção super preocupada.
— oque foi? Por que chegou mais cedo ? Fernanda tá tudo bem? — eu escutava sua voz de fundo enquanto as lágrimas caiam em meu rosto.
Ah vi ligando para a alguém e eu não sabia quem era , apenas me via ali presa em algo de angústia e dor.
Não sabia a quanto tempo estava assim, senti uma mão grande em volta de mim, e corpo quente com um perfume familiar. Era ele, era o Brennuz.
— Fernanda, tudo bem ? Oque aconteceu? — ouvi ele me chamar e sair do transe.
— ele Breno! Ele!
— ele quem?
— o Matheus ele tá solto e...
— calma eu tô aqui tá bom? Conta com calma.
— ele comprou onde eu trabalho, e queria que eu atendesse ele e... — eu gagueja ao falar.
— calma tá bom? Relaxa meu amor.
Ele me levou para tomar um banho, logo que terminei ele me deixou na cama junto com ele.
— você não vai mais trabalhar lá né?— ele fez uma cara de dúvida.
— não, claro que não, jamais.
— já falei, se quiser ir morar lá com nós não tem problema. Eu posso ajuda com sua faculdade também.
Ele me falava aquilo mas tudo que eu queria agora era o silêncio, e um abraço. Dei um beijo nele do nada e ele me olhou sem entender.
— eu só quero sua companhia agora, só vamos relaxar outra hora nos falar sobre isso.
Ficamos ali a até as 18h da noite ele precisava ir para a batalha da aldeia. Fiquei em choque hoje, amanhã tenho que procurar um novo emprego e talvez eu me mude daqui, quem sabe oque esse maluco pode fazer.
Contei pra minha mãe o ocorrido e ela concordou em sair daqui. Amanhã mesmo eu falaria com o Brennuz.
Fui para meu quarto arruma algumas coisas, passei a noite em claro, mas tudo já estava certo. Deitei um pouco e acabei dormindo.
Oi genteeee sddsssss! Eu estava com bloqueio, ainda tô.
Estou com vazio no meu peito, mas prometo trazer algo melhor pra vocês na próxima.
Trouxe um pequeno pra vocês, pra não ficar sem posta nada.
Talvez hoje ou amanhã eu poste mais. Amo vocêsss!
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Eu e Ele (Brennuz)
FanfictionPorque eu pensaria nisso? como eu tive essa ideia? Por que hoje eu tô com você? como isso aconteceu? Como te amo tanto assim? você realmente me mudou e fez vê que o amor existe!