isso não é um adeus

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O Chrome saiu do meu quarto animado, querendo aproveitar os últimos minutos da sua transformação. Como eu não estava cansada eu sai do meu quarto e bati de cara com a Yuna. Pera YUNA?!  QUÊ QUE TU ESTA FAZENDO AQUI SATANAS?!

– Yuna?  A Miiko permitiu tu ficar aqui?– Pergunto surpresa por ver ela por aqui.

– Claro, o pessoal daqui gosta de mim, mas do que você.– Yuna diz com um sorriso de canto.

"– Mais um pra atazanar minha vida aqui dentro e um dia ainda meto um soco na cara da Miiko por fazer uma atrocidade dessas."– Penso irritada.

– Eu não quero ser amada pelas as pessoas que nunca vão me amar.– Meu tom de voz ja estava alterado, ela mau está aqui mas ja não aguento ficar olhando pra cara dela.

"– Paquita do capeta, satanás, desgraçada, puta, espantalho de fandangos, bife de rato, saco de lixo, bafo de bunda, metralhadora de bosta, saco de bosta, filhote de lombriga, cara de cu com cãibra, vai coçar o cu do capeta satanás!!!"– Falo mentalmente todos os tipos de xingamentos sobre a abençoada do capiroto que tá na minha frente para atazanar minha vida.

Simplesmente tranco minha porta e saiu de la sem olhar lara trás e nem esperando o que ela venha falar. A minha raiva passa automaticamente quando vou a sala de alquimia ver o Alfredo, mas quando chego lá o Alfredo não esta, so o Ezarel concentrado em alguma poção. Eu fecho a porta cuidadosamente para não fazer barulho, chego de fininho atrás dele e seguro o ombro dele dizendo " BUM! " e para a minha felicidade ele tomou um baita de um susto me fazendo cair na gargalhada, mas o susto era tão grande que ele deu pulo pra frente quase derrubando a poção se não fosse por mim, ela ja estaria toda espatifada no chão. Olho para a cara de assustado dele ao me olhar e caiu novamente ao riso. Ezarel se apoiou na mesa com a mão no coração e respirando fundo se acalmando lentamente.

– Não faça isso novamente.– Ele diz ao se acalmar e logo em seguida pega a poção da minha mão.

– Ta, e... O que está fazendo?– A vontade de voltar de rir era grande, mas a curiosidade era maior.

– Um experimento.– Ele se consentra na poção novamente.– Afinal que você esta aqui... Pega aqui-lo.– diz apontando para uma planta azul.

Eu pego a planta e dou nas mãos dele, mais quando ele iria colocar a planta dentro do frasco, a poção causou uma explosão e resultou em seu rosto ficar todo preto. Começei a ri, que até chorei. Ouvimos mais uma risada que não era a minha, eu olhei para atrás de uma prateleira e estava o Nevra lá, rindo que ate caiu no chão.

– Nem kkkk o Nevra kkkkk se controla kkkk.– falo entre as risadas.

Depois de muito tempo paramos de rir. O Nevra vem em minha direção e fica do meu lado.

– Então pode me dizer o que estão fazendo aqui?

– Eu tava procurando o Alfredo.

– Eu vi a Kurama vir pra cá,  então a segui.– Olho pra cara de cínico dele.

Logo depois a Yuna entra junto com a Alajea na sala de alquimia.

"– Pronto, a dupla de cobras chegaram!"– Penso revirando os olhos de desgosto.

–  Vou procurar o Alfredo em outro lugar.– Fico séria saindo da sala de Alquimia.










                      [ Povs Nevra ]

Kurama ficou séria quando a Yuna e a Alajea entraram na sala, e saiu. As meninas deram espaço para Kurama sair da sala, Yuna faz uma careta para ela. Logo depois a Alajea e a Yuna vieram em minha direção.

Kitsune em outro universo Onde histórias criam vida. Descubra agora