𝐂𝐚𝐩𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨 𝟏𝟓

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GATILHO
(atenção, parando para lembrar que não apoio ou concordo com as opiniões e atitudes dos meus personagens da fanfic, são apenas personagens. Criei eles na intenção de cometerem erros e não serem perfeitos)

 Criei eles na intenção de cometerem erros e não serem perfeitos)

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━━━━━• POV [NOME] •━━━━━

- [Nome], realmente preciso ir nessa festa? - Enquanto eu arrumava o cabelo de Choso para o personagem que ele iria fantasiar, ele reclamava. Já era outubro e fazia um tempo desde que retomamos nossas diárias conversas. Confesso que parecia estarmos levando uma vida quase dupla, compartilhando a maior parte do tempo juntos, seja nos bons ou nos maus momentos. Às vezes, me pegava pensando se tudo estava acontecendo rápido demais, pois praticamente vivíamos sob o mesmo teto, como um casal de verdade. No entanto, logo acreditava que viver intensamente ao lado dele era mil vezes melhor do que estar sozinha.

- Vai desistir no meio do processo? - Questiono segurando cada mecha de cabelo fazendo maria-chiquinhas. Olho para o reflexo do espelho, percebendo o revirar de olhos de Choso, enquanto abanava a mão pedindo para continuar. A verdade é que raramente o pressionava para me acompanhar em festas, mas o Halloween era uma exceção, uma data que eu particularmente adorava e sempre me animava demais para participar. Desde que retomamos nossa relação, ainda sem nome definido, também recuperei toda a animação pelas festas, algo crucial já que fazia parte da atlética da universidade. Eu sabia que Choso não era fã desse tipo de evento, ele ainda tinha suas inseguranças, mas nunca falava sobre. Eu evitava questioná-lo, com medo de iniciar uma discussão que poderia levar a um afastamento, me causava um pânico profundo.

No final das contas, eu tive a ideia de vestir Choso de Garu, enquanto eu representava a Pucca. Optamos por fantasias simples e rápidas, o que evitou toda a angústia dele durante os preparativos. Eu estava genuinamente animada, andando de um lado para o outro com rapidez, com a mente a mil por hora imaginando como seria passar pela primeira festa com ele oficialmente ao meu lado. O calor subia, o coração acelerava só de pensar nisso. Quando finalmente terminei de arrumar, paramos em frente ao espelho do meu quarto, o que me fez sorrir radiante.

- Por que sinto que combinamos tanto com isso? - Digo entre risadas, recebendo um sorriso sutil como reação. Respiro fundo e, virando de costas, pego o celular e começo a mandar mensagens no grupo de amigos, perguntando se alguém já estava a caminho. Em menos de 10 segundos, me irrito pela demora e pego a bolsa - Quer saber? Vamos

- [Nome], vamos esperar pelos outros

- O quê? Não, por que devemos esperar? Não precisamos esperar por eles, se não estão respondendo, devem ter algo mais importante para lidar...

- [Nome]...

- Olha, podemos apenas chegar lá. Se não tiver ninguém, qual o problema? Podemos abrir a festa, gosto de abrir festas. Eu sei que você pode se sentir desconfortável, mas realmente podemos lidar com isso, somos quase os melhores em...

𝐝𝐚𝐧𝐜𝐞 𝐢𝐧 𝐭𝐡𝐞 𝐝𝐚𝐫𝐤, ᴄʜᴏsᴏ Onde histórias criam vida. Descubra agora