Que Amor Intenso

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- Por que a gente não vai pra minha casa? - Hashirama disse ao chefe.

- Pra sua casa?

- Sim.

- Ah, tudo bem.

Eles foram, depois de uns vinte minutos de carro, chegaram e subiram até o apartamento do assistente.

Madara nunca havia entrando em sua casa, e ela parecia ser muito confortável pra alguém que mora sozinho.

- Bem vindo ao meu humilde lar. - Ele disse rindo. - Eu sei que você não tá acostumado com lugares pequenos e simples, mas é aqui o meu cantinho.

- Eu adorei, é uma gracinha.

- Gracinha é sinônimo de feio arrumado.

- Ah, não, desculpe eu não quis dizer isso.

- Eu tô te zuando! - O assistente disse rindo. - Eu tô adorando essa sua versão de pedir desculpas.

- Não me enche vai.

Eles se sentarem no sofá e conversaram um pouco.

- Hashirama, já está tarde, é melhor eu ir embora.

- Você pode ficar aqui se quiser.

- Você quer dizer, passar a noite aqui?

- É claro.

Madara ficou um pouco na dúvida, será que deveria ficar com o assistente? No fim, ele acabou ficando.

Seus pensamentos saíram de "será que eu deveria ficar", para "eu preciso aproveitar essa noite".

Os dois haviam tomando banho e agora estavam deitados na cama de Hashirama, agarradinhos, e conversando, enquanto o mais novo fazia cafuné nos cabelos do chefe.

- Madara. - O assistente chamou.

- Sim?

- Pode me dar um beijo?

- Um beijo?

- Sim, por favor.

- É claro que posso, posso te dar tudo o que você quiser.

Eles realmente não eram muito de contato físico, a última vez que seus corpos se juntaram foi na sala do escritório. Mas essa noite seria diferente.

Eles se envolviam em um beijo calmo e lento, as mãos do chefe passeavam pelas costas do assistente que agarrava com força seu pescoço.

Eles se beijam com muito amor, e que amor intenso.

As camisas de ambos foram tiradas e o mais velho começava a distribuir beijos pelo pescoço e peitoral do mais novo.

- Ah, Madara...

- Essa noite é pra compensar o que a Kaguya nos fez perder naquele dia no escritório.

- Por favor, continue.

Beijos eram distribuídos por todo corpo de Hashirama que só sabia ofegar e pensar em quanto o chefe era maravilhoso e bonito.

Subiu em cima de Madara e o puxou para um beijo quente que quando separados deixou os dois sem ar.

- Ahr, ahr. - Hashirama respirava fundo. - Sabe Madara, eu acho que nós precisamos dessa noite.

- Você tem certeza? Tem certeza que quer isso?

- Eu quero sim.

- Então por favor, não me chame de Madara.

Com o passar dos beijos e das passadas de mão, os dois já se encontravam sem roupa e com os corpos grudados, como se fossem um só.

୨ 𝐍𝐎 𝐀𝐌𝐀𝐍𝐇𝐄𝐂𝐄𝐑; 𝗺𝗮𝗱𝗮𝗿𝗮 𝘅 𝗵𝗮𝘀𝗵𝗶𝗿𝗮𝗺𝗮 ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora