Quando seu filho adotivo abandona o noivo prometido a apenas alguns dias do casamento, o viúvo Jeon Jungkook se vê na obrigação de manter a honra de sua família.
E assim o alfa lúpus resolve se casar novamente, mesmo jurando que odiaria mais um casa...
E aí biscoitinhos amanteigados! Sentiram falta né?
Eu sei! Tem criança latindo e cachorro chorando por atualização kkkkkk.
Mas o ditado diz que quem espera sempre alcança a recompensa, e aqui está! Muitos dias adiantada, pois conseguir terminar!
Atenção leia com seu coração aberto a essa dose de doçura, cuidado com o diabetes e possíveis surtos ao final do capítulo, desejo a você uma boa experiência lendo pois foi uma ótima experiência escrever esse cap.
(Existem trechos com pequenas alterações, fiz assim por achar que ficava melhor, conto com a compreensão de vocês.)
Bom capítulo! XOXO.
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Chegamos ao chalé que tenho afastado da casa principal, foi realmente uma tortura sentir tanto do cheiro de Jimin por todo o caminho, mas graças a um chá que Sully o fez tomar seu ciclo se controlou por algumas horas a mais.
Deixo ele dormindo e garanto que os funcionários estejam longe o suficiente, deixo tudo preparado e ao sentir minha marca formigar e arder, sei que devo cumprir minhas obrigações, mas muito além, sei que vou em direção às portas do meu paraíso.
Eu vou até Jimin, que arrancou as próprias roupas e está se contorcendo em nossa cama, trocamos alguns olhares famintos enquanto eu fico nu para ele, meu marido maltrata os lábios enquanto me olha e posso vê-lo vazar por mim.
A pele quente estava em minha palma, mas parecia atravessá-la, se fincando em mim.
E apenas meu esposo tinha esse talento, o de conseguir se enfiar em mim, de estar ali tão lindo e tão entregue a mim, não apenas pelo seu cio mas por precisar de mim.
ㅡ Dói... ㅡ Ele geme se segurando em mim com mais força, a cama já tem seu cheiro, a casa de campo por inteira cheira a ele, e eu adoro isso.
ㅡ Eu vou cuidar disso meu lírio, vou cuidar de você.
Eu o deixo com as pernas abertas, levando elas para meu ombro, seguro com firmeza em suas coxas, e aproveito que ele está vazando para deslizar em seu interior apertado, ele me esmaga, e me suga, ele me deseja como um insano.
Seus olhos com cor do mais precioso tesouro me condenam, meu pequeno semideus está faminto, ele quer a mim, minha alma e meu esperma o cobrindo, o enchendo.
E eu vou dá-lo.
Eu começo o fodendo lentamente, gosto do seu olhar me reprimindo com ferocidade, eu me curvo para alcançar seus lábios, e me deleito com suas pequenas mordidas ariscas que ele deixa em meus lábios.
Suas unhas cravaram em minha pele, arranhando e descontando seu desespero, deixando registros desse momentos único.
Eu engulo seu gemido, quando acerto seu ponto, suas costas arquearam.
