Noivo inesperado. Jikook+Tayoonseok.

Capítulo 1.

Olá meus biscoitinhos amanteigados!!!!

Tudo bem com vocês?

Tô muito animada com essa fic! Então por favor divulguem ela muito muito muito!

Já que o tiktok não me ajuda com isso :(

Espero que gostem então comentem muito muito muito!

Amo vcs !

XOXO.



Onde eu estava com minha cabeça?

Por que diabos aceitei isso?

Mas era tarde demais para desistir, eu já havia assinado o documento em minha frente, que oficializou a união, o ômega o fez logo após, e em momento algum pude ter o vislumbre de seus olhos em mim.

E assim que finalizam a cerimônia eu estendo minha mão para ele, e ele a segura com leveza, como se não confiasse realmente em mim.

Mas como eu poderia exigir confiança? Meu filho o abandonou a dois dias do casamento, quase o deixando afogado em amargura, toda a cidade não falava em nada mais do que sobre o ômega largado no altar.

E eu tomei a medida que julguei apropriada, assumindo a responsabilidade, e mesmo jurando que não entraria em mais uma relação sem amor cá estou eu, casado novamente.

Em meio a festa, vejo que Jimin está sorrindo, não daquela forma fria de antes, ele sorri de um jeito bonito, um riso tão lindo que sinto vontade de registrá-lo em uma pintura, e deixaria o enorme quadro em minha sala, poderia passar horas o admirando sem cansar.

ㅡ É mais bonito quando é verdadeiro, ômega. ㅡ Falei próximo ao seu ouvido, e ele se virou, nossos lábios quase se encostaram e isso foi o suficiente para suas bochechas esquentarem.

ㅡ O que é mais bonito se verdadeiro? ㅡ Ele quebrou a densa camada gélida que o ato inesperado causou.

ㅡ Seu sorriso, ele resplandece quando você realmente está feliz, e eu gosto de ver a verdade, ela pode ser muito bonita.ㅡ Eu trago sua mão até a minha e deixou um beijo em seu dorso.

ㅡ Nem tudo pode ser construído de mentiras, afinal seria como um castelo na areia a beira do mar, porém se nos esforçarmos mesmo que a verdade seja dura como o mármore ela construirá uma base sólida o suficiente… E eu espero que assim seja, senhor Jeon.

Seu olhar faísca, há um fogo inexplicável nele uma coragem moldada em suas íris castanhas, e sinto vontade de trazê-lo a mim, beijar suas pálpebras e jurar que não haverá um segundo sequer em minha existência ao seu lado, em que eu tentarei apagar essa chama.

O que há comigo? Por que tenho esses desejos estranhos e repentinos?

Sinto-me confuso, eu o conheço desde que era uma criança, sempre sorrindo com as bochechas coradas, leve como pétalas de flores correndo pelo vento caloroso da primavera.

Enquanto eu era frio e amargurado, repleto de mofo como uma casa velha largada no inverno.

Mas eu não me culpo, tive que casar contra minha vontade, com um ômega terrivelmente egoísta, e infiel, ele era assim como eu, mais velho, mais experiente, e infelizmente mais cruel.

Destroçou qualquer mínimo sentimento que eu poderia ter para ele, me traiu, me usou, e mesmo que não publicamente me humilhou de todas as formas que podia e sentia se no direito.

Quando morreu, mesmo que o anúncio tenha sido que era por conta da tuberculose, a verdade era que a sífilis e um aborto forçado o haviam tomado por inteiro, seu corpo sucumbiu.