P.O.V. Arthur.
Quando na minha vida eu pensaria que encontraria o amor com uma Tribrida? Não sei, há algo sobre ela, todas as vezes em que conversamos ela me entendeu como se soubesse exatamente do que estou falando. Ela compreende como é difícil viver na sombra de seu pai e ser culpada por pecados que não são seus.
Nós acabamos num quarto de hotel eu comecei a tocá-la, sua pele era tão macia e suas reações eram imediatas, sua expressão é gentil e o sorriso é brilhante. Ninguém fora minha família e amigos mais próximos jamais foi gentil comigo ou me compreendeu até agora.
-Você é linda Hope Mikaelson. É a garota mais linda que eu já conheci, sempre será a mais linda mulher do recinto.- Eu disse olhando no fundo dos olhos dela.
Ela pegou na minha mão e eu na dela. Começamos a nos aproximar e nos beijamos, os beijos ficaram mais quentes, mais apaixonados, senti meus pés saírem do chão e num piscar de olhos estávamos na cama com ela encima de mim, sentada no meu colo com as pernas abertas então ela me beijou, ficamos dando beijos estalados, então ela parou me olhou com aqueles lindos olhos azuis profundos e expressivos, puxou os seus longos cabelos negros para trás deixando seu pescoço exposto... eu tirei a minha camiseta e ela tocou a minha barriga com as pontas dos dedos, com gentileza como se tivesse medo de me quebrar. Hope olhou para minha barriga, meu torço, meu peito e braços.
-Sei que sou lindo.- Me gabei.
Ela não disse nada só sorriu e revirou os olhos pouco antes de me beijar de novo. Minha mão deslizou, subiu por sua coxa e senti o corpo dela ficar rígido, ela soltou um gemido que saiu por sua garganta sem sua permissão, fechou os olhos como se para aproveitar aquela sensação a expressão no rosto dela era de... puro deleite e nós nem estamos fazendo nada ainda. Senti seus braços ao meu redor, Hope me puxou para mais perto, suas mãos acariciando as minhas costas, tocando cada centímetro delas, tomei a iniciativa de beijar o seu pescoço e ela gemeu de novo, dessa vez mais alto, um gemido profundo gutural.
Hope abriu o botão e o zíper da minha calça jeans e tirou sua blusa pela cabeça voltando a me beijar, o sutiã dela era branco e os seios fartos subi a minha mão direita pelas suas costas, eu me inclinei e beijei os seus seios então ela gritou e agarrou a cabeceira da cama, ouvi o som de madeira sendo estraçalhada, ela rebolou encima do meu pau já duro e tirou a sua calça numa velocidade humanamente impossível. As coisas ficaram muito sérias, muito rápido, rápido demais quando dei por mim eu já estava nu e ela estava encima de mim me beijando, me cavalgando vorazmente. Ela fode como um animal. Ela me beija como se quisesse me devorar.
P.O.V. Hope.
Meu Deus! Meu Deus o que é isso? Esse fogo que me consome, esse desejo avassalador é quase uma necessidade. Eu já transei antes, mas é diferente agora.
-Uau! Calma, calma.- Ouvi Arthur dizer.
-Estou te machucando?- Perguntei.
-Não, só... é meio assustador. Você é... muito... passional.- Ele comentou e soava assustado.
-É coisa de vampiro. Tudo é... aumentado, os sentidos, audição, olfato, tato. Toda vez que você toca uma parte do meu corpo é como se estivesse tocando nele todo de uma vez e como estou alimentada... o sangue flui mais rápido, mas se... quiser parar...- Eu sugeri um pouco decepcionada porque eu quero dormir com ele, quero muito, quero tanto que até dói, tipo literalmente dói.
A resposta dele foi bem direta, ele nos virou e começou a beijar o meu pescoço e uma das suas mãos foi parar dentro da minha calcinha, me masturbado e aquilo estava me levando á loucura, seus dedos rodeavam o meu clítoris inchado e molhado, eu estou gemendo como uma louca, como uma puta.
-Oh, por favor...- Eu implorei.
-Eu sei baby, eu sei. Eu te amo pra caralho.- Ele disse pouco antes de me penetrar e num movimento automático minhas pernas se enrolaram na sua cintura como cobras fazendo-o ir mais fundo e ele me fodeu deliciosamente.
-Aaah! Oh Meu Deus! Porra!- Eu gritei.
Agarrei-o puxando para mais perto, minha boca aberta, minha respiração pesada e o prazer se espalhando pelo meu corpo inundando o meu ser, eu devo ter tido uns trinta orgasmos em menos de dez minutos. O negócio foi tão fodidamente intenso que fizemos o quarto chacoalhar.
P.O.V. Arthur.
O sexo com ela foi surreal, intenso, apaixonado, selvagem. No momento em que eu comecei a masturbá-la ela gemia como uma louca, as luzes do quarto piscavam e ela implorou.
-Oh, por favor...- Implorou Hope.
-Eu sei baby, eu sei. Eu te amo pra caralho.- Falei pouco antes de enterrar o meu pau dentro dela, dai em diante foi loucura total. O melhor sexo que eu já fiz. Ela é molhada, encharcada e apertada e não tem o menor pudor.
Quando acabou caímos exaustos na cama. Eu estou exausto, mas aparentemente ela não porque eu vi quando Hope começou a acariciar seus próprios seios, então ela lambeu os dedos da mão direita e começou a se masturbar, ela se contorcia e gritava de prazer sem a menor vergonha, ela se tocou na minha frente e eu fiquei assistindo. Depois disso transamos mais uma vez até que finalmente ela sossegou e engatinhou direto para os meus braços, deitando a cabeça no meu peito.
-Você me ama? Como pode me amar? Nós nem nos conhecemos direito Arthur. Você não sabe nada sobre mim, sobre a minha vida, meus pais, minha família. Desejo e amor são coisas muito diferentes.- Disse Hope.
-Eu sei, mas você me aceitou quando ninguém mais aceitou. Foi gentil comigo como ninguém nunca tinha sido, conversou comigo, quis me conhecer e isso vale muito. Não preciso saber o seu passado para saber que você é diferente das outras garotas, melhor. Você é linda, madura, sensível, leal e só por isso eu te amo.- Confessei.
Talvez eu seja doido, talvez eu seja muito carente e tenha passado muito tempo sozinho. Talvez isso tudo seja a solidão falando, mas que se dane, eu vou roubar essa garota para mim.
-Sabe, eu tenho medo de ter apressado as coisas. Agora vai pensar que sou uma vadia, uma garota para pegar e não se apegar e isso acabaria comigo. Porque... meu pior medo no mundo é perder as pessoas que eu amo, só de pensar nisso eu já sinto esse aperto no meu peito, esse nó na minha garganta.- Ela disse chorando.
-Ei, não chore. Não vou te abandonar e sei que tipo de pessoa você é Hope Mikaelson e te amo por isso. Sei que esta não é uma situação convencional, mas... quer ser minha namorada? Vou te tratar bem e ficar do seu lado, sempre.- Falei secando uma de suas lágrimas com os meus dedos.
-Porque eu?- Ela perguntou apoiando a cabeça numa das mãos e olhando para mim.
-Porque você e eu somos iguais. Somos espíritos afins.- Afirmei.
-Acho que tem razão. E sim, eu adoraria ser sua namorada, mas e quanto á sua família? Eles não são.... puristas?- Hope perguntou meio receosa.
-Meu pai era louco, ambos os meus pais eram. Mas, eles estão mortos e sua ideologia estúpida morreu com eles, a último coisa que quero é seguir os passos do meu pai.- Disse Arthur olhando nos meus olhos. Ouvi as batidas do seu coração e sei que ele não mentiu.
-Ótimo. Amanhã voltamos para Hogwarts e... tenho que dizer que... você me ganhou logo no primeiro dia, eu me lembro quando estávamos no trem, eu te vi, você olhou para mim e com aquele olhar eu senti borboletas na barriga, você tem olhos lindos e um olhar poderoso que perfurou a minha alma como duas adagas.- Confessou Hope.
-Uau! Não sabia que era tão romântica e profunda.- Eu disse com um sorriso.
-Agora você sabe. Temos que voltar para casa logo antes que deem pela nossa falta.- Ela disse, mas ao invés de se levantar ela se aconchegou mais em meu peito e eu a abracei mais apertado. E acabamos dormindo nos braços um do outro.
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Hope em Hogwarts- REVISADA
FantasiaA Tribrida recebe uma carta da mais famosa escola de magia e bruxaria do mundo e agora os filhos dos maiores e mais amados personagens de duas sagas vão estudar juntos. Uma versão diferente de uma história que eu já tenho postada.