Justin Bieber é um famoso e prestigiado jogador de hockey. No auge de sua carreira, às margens da fama e de polêmicas que englobam o fardo de carregar o nome no topo da lista dos melhores do mundo da liga de hockey da NHL. Ele, que por anos consecut...
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Garota, eu posso fazer sua boceta chover, frequentemente Frequentemente, frequentemente, garota eu faço isso frequentemente Faço essa bocetalatejar, faço como eu quero
Frequentemente, frequentemente, garota, eu faço isso frequentemente- Often, The Weeknd.
- Uau. - murmuro, ainda embasbacada com toda a imponência e grandiosidade da enorme mansão a minha frente. - É sua? - pergunto, o olhando de relance, por estar com o corpo a sua frente enquanto recebo beijos em meu pescoço, com ele tentando encontrar a chave da porta principal em meio a penca de chaves em suas mãos, levando um pouco mais de tempo para encontrá-la. - H-hein?
Murmuro falha sob seus toques.
Seus lábios frios raspando sobre a pele quente de meu pescoço, causam-me leves arrepios pelo corpo. Rio levemente, ao sentir cócegas momentaneamente ao raspar de sua barba rala por fazer, contra minha pele.
- Sim. - murmura, finalmente conseguindo abrir a porta com a chave correta, após várias tentativas. - Comprei a mesma há alguns meses. - dá de ombros, enquanto se afasta minimamente de meu corpo, tirando os sapatos e os deixando sobre a soleira da porta.
Sigo seus movimentos, fazendo o mesmo, pois, pelo que vejo, ele não gosta que entrem em sua casa com os sapatos da rua, e eu o entendo.
Ao que adentramos complemente a enorme casa, ou melhor dizendo; mansão, extremamente linda, inclusive. Com toques rústicos, mas super moderna em utensílios de última geração e todos os detalhes que gritam a mais pura riqueza por todo o ambiente.
Olho ainda impressionada ao redor, quase que de boca aberta com tudo, sentindo Justin depositar um beijo casto em uma de minhas bochechas, enquanto solta um risinho divertido, me observando.
- Mi casa és su casa, mademoiselle.
O olho de forma irônica, não só por sua fala, mas pela mistura de sotaques forçados, e ele ri, piscando, enquanto se afasta até ao que parece ser um pequeno bar, com uma mistura de "adega" com vários vinhos e variadas bebidas no canto de sua enorme sala com baixa luminosidade, mas com pequenos pontos de luzes em pontos específicos e estratégicos, dando um ar bastante intimista e sedutor ao local.
Sorrio, aproximando-me.
- Tá. Talvez você seja uma caixinha de surpresas, Justin Bieber. - murmuro a contra gosto, e ele solta uma pequena risada, com aquela mesma cara de arrogante a qual o conheci. - Eu disse que, talvez. - friso, e ele ri ainda mais enquanto arqueio a sobrancelhas, bufando. - Você é tão convencido.
- Claro que não, baby. - murmura, risonho, enquanto se vira, pegando duas taças penduradas ao canto e colocando-as a minha frente sobre o balcão de mogno escuro, onde me acomodo em um das três banquetas altas dispostas ali. - Eu só aprecio quando admitem terem tirado conclusões precipitadas sobre mim, sabe. - sorri irônico, e eu reviro os olhos. - Você não é a primeira e nem a última, não se preocupe.
