14. There You Are

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OLÁ OLÁ, HEARTS!! obrigada por todo carinho, incentivo e apoio até aqui! 🫶🏽

e, bom, recadinho rápido só para dizer, que estarei finalizando a fase bônus de TH este fim de semana. portanto, estou emotiva pelo fim - que é tão próximo(((quanto AMANHÃ hahahah enfim, ansiosíssima 🥹

 portanto, estou emotiva pelo fim - que é tão próximo(((quanto AMANHÃ hahahah enfim, ansiosíssima 🥹

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Me meti numa bagunça e sem você entrei em outras mais
Oh, estou um pouco bêbado agora
É por isso que fui à guerra
Oh sim, você é minha sobriedade
Quando estou no chão - There You Are, ZAYN.






Estou em uma situação que eu acreditei que nunca mais estaria. Só que, desta vez, parece mil vezes pior essa dor e vazio de conflitos em meu peito. E tudo parece se intensificar, através de suas tentativas de contato.


Duas semanas. Duas malditas semanas as quais eu tenho evitado até mesmo pegar em meu celular. E, não somente por suas chamadas por mim recusadas ou não atendidas, mas, porque a mídia e redes sociais, podem ser um buraco negro a te sugar e sugar a qualquer momento.


Eles não parecem perceberem meu afastamento de Justin, já que nosso relacionamento em meio a distância, sempre foi prezado por mim pelo mais discreto possível. Entretanto, mesmo sem real conhecimento dos fatos, meu nome em volto a polêmica da briga entre Justin e Owen Tippett no jogo de duas semanas atrás, parece ainda causar burburinho no mundinho do hockey e na mídia em si.


Owen Tippett, um maldito canalha. Sobretudo, Justin pareceu se superar, ao me surpreender de forma tão negativa naquele vestiário.


Suas palavras parecem rondar em minha mente, juntamente a forma impotente a qual deixei aquela arena. O deixando para trás.





- Lawrence! - sua voz rouca me grita, conseguindo me puxar pelo braço, me impedindo de sair daquela área, ao que estou próxima de deixar o corredor dos vestiários.





Me volto em sua direção, puxando meu braço de sua mão em um solavanco.





- O que foi? Vai sibilar na minha cara que sou supostamente uma vadia?





Grito contra seu rosto, não me importando em sequer averiguar se estamos sós naquele extenso corredor.





Na verdade, essa é a minha última preocupação no momento, quando o cara ao qual eu denomino como meu namorado, sequer parece usar um único neurônio de seu cérebro, recalculando a cena patética naquele vestiário com aquele nojento que me causa repulsa, somente em relembrar do tom de sua voz e de suas palavras.





- E eu deveria fazer o quê? Aplaudir sua ceninha com o Tippett naquela porra de vestiário? - ironiza, puxando seus cabelos molhados por suor.





Tattooed HeartOnde histórias criam vida. Descubra agora