Choi San, um médico alfa teve uma filha, mas sua esposa, a única ômega que ele aceitou ter na vida, havia partido.
Depois de não conseguir lidar com a vida de pai solteiro, ele decide procurar algum beta que se enquadrasse nas características neces...
Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .
Boa leitura a todos.
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O amor, sentimento tão valioso mas extremamente raro nos dias de hoje. Agora, com o que estou vivendo, posso me considerar um homem de extrema sorte; tenho meus filhos, um alfa que faria de tudo por mim, assim como nossa nova família. Não poderia estar menos feliz.
É incrível a forma como o destino nos uniu, assim como também não tenho medo de afirmar que San estava certo. Ele realmente uniu dois corações partidos com um propósito, e foi o melhor deles...
Nossos dias têm sido ótimos após o despertar de Choi, não vou mentir e deixar de dizer que ele é o alfa mais cuidadoso desse mundo, porque realmente é, principalmente agora que o nosso Minji está crescendo cada vez mais em meu ventre. Meu noivo sequer me deixa descer as escadas da nossa casa sozinho, pareço uma noiva sendo carregada por todos os lados.
Mais dois que se voltaram contra mim foram nossos filhotes, Sana insiste em me levar café da manhã na cama todos os dias assim como Woowon que deita comigo todas as tardes para me acariciar um pouco, ao menos até os outros dois alfa chegarem para concluir essa sessão de carícias me abraçando como um ursinho.
Se eu estou sendo muito mimado? Com certeza.
Mas estou amando isso.
É muito fofo ver o cuidado dos três comigo e com Minji, mas devo dizer que a minha parte favorita é quando todos resolvem brigar para ver quem é que vai chegar pertinho da minha barriga e falar com ele primeiro. No final, Sana sempre acaba ganhando. Sinceramente, vou estranhar se essa filhote perder alguma coisa, ela é extremamente convincente e competitiva.
Nem o pai alfa ganha dela.
Minha bebê é incrível. Tão pequena mas com uma posição tão forte. Orgulho do papai.
— Appa! — Vejo meu pequeno alfa entrando no quarto com seu terninho bagunçado, carregando sua gravatinha em mãos. — A Sana que fez isso, olha!
— É mentira, paizinho! — Ela chega desesperada e também um pouco bagunçada, seus cabelos arrepiados e seu sapato um pouco sujo. — Eu não tenho culpa se meu corpinho rolou em cima dele.
— Ela acha que eu sou um colchão. — Respondeu e eu não consegui aguentar, comecei a rir.
Hoje era o grande dia do nosso casamento, na verdade, um mês depois da saída do meu noivo do hospital. Ele insistiu para me ver logo sendo seu marido e eu não discuti, também esperava ansioso por esse momento.
Eu e a Sana escolhemos o lugar e será em Busan. Nós ficamos apaixonados por uma linda casa com um jardim enorme, sem contar com as várias borboletas que habitavam o local, ou melhor... várias Sanas voando pelas flores.
Foi exatamente assim que a filhote nomeou cada borboletinha, agora são as Sanas da Sana.
Confuso? Talvez, mas quando se trata de borboletas essa filhote vai longe.
