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Melanie Milles

Semanas depois...

Era o dia da minha formatura!

Eu estava ainda triste mais precisava me recompor.

Eu só iria pegar meu diploma e sair dali, eu não ia dançar com ninguém já que Cris...

Enfim, era de manhã, um dia nublado mais bom, vesti uma roupa e fui pra empresa que meu pai trabalhava.

(...)

— então quer dizer que eu vou assumir o cargo de meu pai? - perguntei pro chefe, vulgo pai de Cris.

— sim, se você aceitar.

Eu não queria trabalhar pro pai de Cris, mais era uma ótima proposta...

— eu aceito!

— ok, você começa amanhã.

Sai dali com minha Lamborghini e fui pra casa de Cris, passei a tarde todinha limpando os carros.

Depois que eram 18:00 voltei pra casa e tomei um banho longo.

Vesti um vestido preto com decote nas pernas e nos seios, coloquei luvas da mesma cor e um colar de diamantes, passei perfume e fiz um delineado e coloquei um gloss.

Saí de casa em meu carro e fui pra escola onde ia acontecer tudo.

Tinha pessoas nas cadeiras e outras conversando coisas aleatórias.

Sentei na minha mesa sozinha e logo vi Angel?

— o que está fazendo aqui? - perguntei.

— eu não ia deixar você sozinha.

— obrigada Angel.

Angel usava um terno branco, que combinava com seu cabelo platinado.

Depois de alguns minutos todos foram chamados pra pra pegar sem diploma.

Os pais de outros alunos choravam de felicidade e outros aplaudiam.

Meus pais poderia ser assim, mais decidiram me obrigar a matar pessoas.

Peguei o meu diploma e não fiz discurso, apenas voltei pra minha mesa.

— parabéns Melanie, Cris vai ficar feliz!

Sorri sem graça e voltei a prestar atenção nos discursos de outras pessoas.

Elas sorriam e choravam felizes.

A única coisa que eu queria era Cris.

— e agora, vamos começar o baile! - a diretora disse enquanto todos se levantavam pra dançar.

— eu vou embora Angel.

— vamos dançar, vai ser legal.

— Angel...

— por favor Melanie.

— ok.

Angel pegou em minha mão e me levou até a pista de dança.

Começamos a dançar, aquela música era chata e calma demais, isso me irritava.

Depois de alguns minutos trocaram a música pra uma melhor, calma mais melhor.

Angel segurou na minha cintura e eu travei.

— Cris iria te matar se tivesse aqui.

— eu só não mato porque ele é meu braço direito.

Aquela voz....

— Cris?

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