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Antes da leitura quero agradecer todos vocês que interagiram e tudo mais, sem vcs eu não seria nada 😭❤️

Antes eu tava escrevendo isso por esquecer alguns problemas que eu tava passando, hoje eu tô muito feliz por ter vocês e vou continuar por vcs!

Fico toda bobinha quando vocês comentam, vou fazer o possível pra interagir e qualquer coisa é só me chamar no PV, vou tá seguindo quem me seguir.

É isso meus amores, boa leitura.

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Melanie Milles

E tudo estava em câmera lenta novamente, minha mãe estava horrível.

Como ela não morreu?

Esse mistério nem o Papa consegui desvendar.

Minha mãe apontou a arma, e não era pra mim.

Cris...

Ela rapidamente puxou o gatilho e atirou.

Sem pensar me joguei na frente de Cris, acertou em cheio na minha na minha barriga.

Na mesma hora fiquei sem ar, tentava puxar mais não conseguia, meu coração deparava rápido e eu não pensava em mais nada.

Cris ficou em minha direção paralisado e segurando onde a bala tinha me acertado.

— Cris, se for o fim quero que saiba que eu te amo - foi a última coisa que eu disse antes de apagar.

Cristhofer Scarlett

não Melanie não é o fim, ALGUÉM CHAMA A AMBULÂNCIA!

eu estava paralisado, não conseguia pensar em nada, apenas nela.

Melanie...

Meu amor, você não pode morrer...

Logo a ambulância apareceu e me tirou de perto dela.

— eu quero ir, eu preciso ir!

— agora não senhor.

Olhei em volta vendo a puta da mãe da Melanie, ela estava com a arma apenas olhando a catástrofe e rindo.

Sem pensar peguei o copo de café que Melanie bebia e joguei ele no chão, fazendo o mesmo quebrar.

Peguei o caco maior que estava ali e fui em direção da mãe de Melanie.

— SUA PUTA! - logo perfurei a mesma em diversas vezes.

Seu rosto sangrava e sua barriga também, perfurei no mesmo local onde ela atirou em Melanie.

Só parei quando um policial me puxou dali.

Eu me estava em desespero.

— você está preso senhor, tudo o que você falar vai ser usado contra você, tem direito a sair com fiança.

Ótimo!

(...)

Passaram horas, eu esperava ansiosamente pra que tudo desse certo, e esperava por algum capanga pagar minha fiança.

O sangue estava impregnado em mim, o ódio me consumia e a única coisa que eu me preocupava era a Melanie, apenas ela!

— por que matou aquela mulher? - o policial perguntou olhando fixamente pra mim.

— ela atirou na minha noiva.

— eu não te julgo, já matei um cara que estrupou a minha mulher.

Olhei pra ele que tinha seu olhar morto, e logo ele disse;

— você deve tá passando por coisas difíceis, eu vou te liberar.

— mais...

Logo ele abriu a grade que me prendia e sorriu.

— seja feliz e fique do lado de sua esposa.

— obrigada, eu te devo uma! - saí dali correndo.

Fui pra minha casa com meu carro, cheguei lá e tomei um banho rápido, Melanie não podia me ver assim.

Logo fui pro hospital onde Melanie estava e cheguei lá voando.

(...)

Enquanto estava no hospital, a angústia me consumia, Melanie não podia morrer.

Não podia.

Eu tremia, rodava o hospital todo com ansiedade.

Esperando lá vi Angel vestido de doutor.

— Angel?

— virei doutor agora, gostou?

— fodasse, como está Melanie?

— bom, ela sofreu 2 paradas cardíacas e infelizmente não resistiu.

Meu coração batia forte, eu tremia feito louco.

— brincadeira, acredita em milagres? Por sorte ela e o bebê está bem.

— bebê?

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Desculpem qualquer erro ortográfico.

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