Melanie Milles
Depois do jantar, Cris me levou pra um motel.
Agora ele estava me levando pro quarto, seu olhar estava escuro e seu sorriso malicioso entregava o que ele queria.
Então ele me colocou na cama e rasgou o vestido que eu usava, me algemou ali mesmo e beijou meu corpo todo me fazendo arrepiar com seu toque.
Eu ainda estava de salto, Cris tirou o mesmo e beijou minhas pernas indo mais pra cima até chegar em minha intimidade molhada.
Cris ficou ali me provocando com beijos até finalmente abocanhar minha intimidade, me fazendo arfar de prazer.
Cris fazia aquilo rapidamente me fazendo gemer alto, a led vermelha e a música "If u think i'm pretty" fazia tudo ficar melhor.
Ele me chupava com vontade, logo enfiou dois dedos em mim sem aviso me fazendo gemer rouco.
Quando senti que ia ter um orgasmo Cristhofer parou o que estava fazendo e abocanhou meus seios, Cris sabia o impacto que ele fazia em mim, e por isso aproveitava disso.
Logo ele parou e me analisou.
Tocou em minha intimidade molhada e depois me colocou de quatro sem aviso.
Me apoiei na cama já que ainda estava presa lá, então Cris puxou meu cabelo e me estocou com força.
Ele não tinha pena no que estava fazendo, e isso me deixava mais exitada ainda.
Recebi tapas do mesmo, naquele momento minha bunda se encontrava vermelha e daqui uns dias roxa, mais eu não me importava.
No momento me importava com o prazer que Cris me dava.
Logo ele me tirou da algema que me prendia e pegou na minha mão, entendi o que ele queria então subi em cima do mesmo encaixando nossas intimidades.
Então cavalguei rápido nele fazendo o mesmo revirar os olhos.
Peguei em sua mão cheia de veia fazendo o mesmo me enforcar forte enquanto com sua outra mão, ele apertava meus seios.
— você é minha, só minha Melanie!
— só sua Cris! - falei ofegante enquanto cavalgava no mesmo.
Minha intimidade estava tão molhada que era fácil de Cris deslizar em mim.
Nossos gemidos eram altos e roucos, a música que agora era "I Was Never There" fazia o clima ficar melhor, nossos corpos estavam suados e nossa respiração ofegante.
Só mais um pouco...
Depois de alguns minutos gozamos juntos.
Cris se jogou na cama e eu fiz o mesmo.
Depois Cristhofer levantou indo no banheiro.
— me ajuda a levantar - falei erguendo minha mão em sua direção.
Cris me levantou e me levou pra banheira.
— consegue entrar sozinha? - falou me colocando no chão.
Minha perna ficou bamba me fazendo cair no chão mais Cris me segurou a tempo.
— filho da puta!
— não sabia que minha mãe virou puta no inferno - riu de sua própria piada.
Então ele me colocou na banheira com espuma e cheia de pétalas vermelhas.
Entrei na banheira e Cris também.
— pra que essas pétalas?
— eu não sou, dizem que é bom e romântico.
— bom é a parte do sexo - ri da minha própria piada.
— você tem um pouco - sorriu.
(...)
Acordar ao lado de Cris era ótimo, ele roncava igual um motor de carro quebrado, mais era bom.
Sua boca estava entre aberta enquanto sua cara estava amassada, mais continuava bonito.
Levantei semi nua e me perguntei...
Cris trouxe roupa?????
Olhei em volta do quarto todo e vi uma bolsa grande.
Abri a mesma e tinha roupas e outras coisas.
Escovei meus dentes e tomei um banho, depois vesti um vestido preto manga longa e escondendo o pescoço.
Passei os produtos de pele que estavam no bolsa e acordei Cris.
— BOM DIA PRINCESO, POR FAVOR SENTE NA GLOCK - coloquei um áudio estourado no meu celular e aproximei de seu ouvido.
Cris se levantou assustado e me olhou.
— tá louca garota????
— não, agora levanta daí e vamos tomar café - sorri.
(...)
Depois de Cris finalmente ter levantado ele me levou em uma cafeteria e fomos tomar café.
— esse pão de queijo é ótimo - Cris falou com a boca cheia.
— esse café também.
Logo uma moça, moradora de rua talvez entrou no local cheirando a sangue.
Olhei fixamente pra ela que estava analisando a cafeteria.
— amor, cê tá bem? - Cris perguntou
— sim - falei ainda olhando pra mulher.
Ela usava um chapéu e um óculos escuro que não dava pra ver seu rosto, mais ela estava machucada.
Muito machucada.
Então ela tirou o chapéu e seu óculos, seu rosto estava deformado e um de seus olhos estava cortado.
Minha respiração ficou forte, meu corpo tremia e um calafrio consumia meu corpo.
Ela estava armada.
Mãe?
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Desculpem qualquer erro ortográfico.