XI

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LEO E AS MÁQUINAS SALVAM O DIA



NÁDIA SE SENTIU MUITO ESTRANHA agora que Leo havia partido. Ela se sentia como uma boa vela quando deixada sozinha com Jason e Piper, que se entreolhavam com olhos amorosos.

Eles estavam tendo um momento intenso de contato visual prolongado, cheio de sorrisos ocultos e olhares tímidos que Nadia assistia como uma partida de tênis. Jason abriu a boca para falar quando Nadia interrompeu.

- Vou dar uma olhada nesse lugar. - Ela disse rapidamente. Ela não queria estar por perto quando as conversas ficassem agradáveis ​​entre aqueles dois. Não que ela não se importasse com os dois (ela se importava! Muito), mas era a hora deles terem um momento, então ela decidiu dar-lhes espaço. - Ver se consigo encontrar mais neve.

- Oh, tudo bem.- Piper assentiu, enviando-lhe um olhar oculto de agradecimento! Jason fez o mesmo, mas nenhum dos dois notou a aparência um do outro. - Fique a salvo. -Nadia assentiu, acenando para os dois antes de se levantar.

Deuses, como duas pessoas poderiam ser tão alheias ao fato de que foram feitas para ficarem juntas? Nadia sentiu vontade de trancá-los em um quarto até que admitissem que estavam destinados a ficar juntos.

Nadia encontrou uma escada e sentou-se num degrau com a cabeça apoiada na mão e o cotovelo apoiado no joelho que não estava apoiado na tipoia. Ela não tinha certeza de quanto tempo teria que ficar na escada, mas imaginou que Jason ligaria de volta se alguma coisa acontecesse.

Ela decidiu vasculhar sua bolsa para perder tempo. Ela mexeu o braço saudável na bolsa, procurando algo interessante quando percebeu que estava dentro da bolsa até a axila. Ela franziu a testa, puxando o braço para fora. Ela tentou novamente, e novamente seu braço desceu direto para a axila, pronta para ir mais longe quando ela o puxou novamente. A bolsa realmente só deveria ter ido até o cotovelo.

Ela pegou uma lanterna do topo da bolsa para iluminá-la. O interior tinha forro preto, o que dificultava a visualização, mas até onde Nadia podia ver, a bolsa não tinha fundo. Ela imaginou que era por isso que havia uma barraca improvisada ali, uma bola de cristal e uma câmera de vídeo.

- Incrível! - Ela sussurrou para si mesma, tendo outra bagatela na sacola quando foi interrompida.

- Nadjeda? É você? - Era a voz de Leo no alto da escada.

- Sim, sou eu! - Ela ligou de volta, ignorando que seu nome completo era usado, o que Leo raramente fazia.

Ela ouviu passos batendo nos degraus e congelou. Não eram os passos de Leo, eram muito pesados ​​e fortes. Ela teve que pensar rápido, então fez algo que sabia que apenas Leo notaria. Ela tirou o colar de pássaro, deixando-o cair em cima da bolsa que ela rapidamente empurrou para baixo da escada para que ficasse escondido no topo da escada. Ela se levantou.

CHAOS -  L.ValdezOnde histórias criam vida. Descubra agora