Capítulo 2

126 9 0
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

    Quando cheguei ao clube, estava exausto depois de mais de dez horas de viajem, mas não pude descansar

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

    Quando cheguei ao clube, estava exausto depois de mais de dez horas de viajem, mas não pude descansar. Tinha que cuidar de assuntos urgentes. Por isso logo que cheguei, já pedi para um dos meus homens avisar a todos que eu estava de volta. 

              - Agora que o acordo foi fechado, temos que pensar em uma forma de distribuir as pílulas de ecstasy. - declarei no topo do palanque. 

     Estávamos na cripta, onde todas as reuniões do clube aconteciam. O lugar é localizado logo abaixo do clube, tem uma escada que leva a sala que fica a mais de três metros abaixo do solo. Não são todos que tem o direito de participar das reuniões, apenas os membros consolidados podiam descer. 

             - Poderíamos usar a nossa rede de caminhões se aquele merda não tivesse dado com a língua nos dentes. - rosnou o meu capitão de estradas. - Gary já conhecia tudo. 

     Gary é um microempresário dono de uma frota de caminhões de mudança. Ele transportava o nosso produto em troca de uma porcentagem, mas, há duas semanas um dos nossos traficantes foi flagrado pela polícia e acabou contando tudo em troca de imunidade. Nosso esquema de foi pra merda. 

             - Conheço um cara. - Daryl quem falou - É um agricultor do Mississipi que está expandindo a rota de entregas pra Carolina do Sul. 

             - Isso é bom. - concluí. Já que ele teria que passar pela Geórgia de qualquer maneira não recusaria uma grana pra isso - Vamos resolver isso o mais rápido possível. - finalizei. - A próxima lacuna tem haver com a guerra. - sibilei 

             - Estamos andando em círculos. - um dos membros acusou - Matamos aquele projeto de demônio, semanas depois pegamos o chefe da legião, e dias depois ele fugiu. 

     Respirei fundo, apoiando as mãos no palanque. Tombei a cabeça para o lado, analisando o gárgula. Xavier era o membro mais velho do clube, por isso, embora me respeitasse, achava que podia falar oque se passava pela sua cabeça minúscula. 

           - Todos sabemos que a intenção nunca foi matar Alexandre. - declarei calmamente - A ideia foi só provocar os idiotas, deixá-los preocupados, para depois dar o golpe final. 

Inevitável (MC ABISMO Livro 4)Onde histórias criam vida. Descubra agora