Como uma romântica incurável, Bela sempre sonhou em experimentar aqueles romances de filmes que deixam as pernas bambas e fazem o coração acelerar no peito.
Aos vinte e dois anos de idade, ainda não havia sentido nada parecido com o amor que seus p...
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A cada dia que passo na cabana, sinto uma paz de espirito enorme. É como se meus medos sumissem a medida que estou longe da cidade, oque é estranho considerando que estou presa com inimigos. Se bem que, não sei se é certo chamá-los assim.
Estamos no quintal e eles estão brincando de tiro ao alvo. Nesse momento o Kill, que perdeu a aposta, está com uma com uma maçã em cima da cabeça perto da cerca, e Daryl está mirando com a arma a uns cinco metros de distancia.
Por mais que queira dizer algo, me esforço pra ficar em silencio pois sei que qualquer barulho poderia atrapalhar a mira dele, e não quero que ele erre e acabe machucando Kill.
Vejo o momento em que Daryl atira e acerta a fruta em cheio.
Solto o ar que nem percebi que estava prendendo, um alivio imenso toma conta de mim , e é nesse momento que percebo que esses homens não são meus inimigos, podem ser os do meu irmão, mas não são meus.
- Essa aí foi boa! - Kill elogiou, pegando a maçã no chão e limpando a grama antes de morder.
Fiz uma careta.
- Que nojo! - resmungou Brandon, sentado do meu lado no gramado - Essa porra deve tá cheia de terra.
- Tá comestível. - respondeu com a boca cheia.
Brandon fez uma cara de nojo e eu ri quando ele se levantou.
- Minha vez!
- Acertei duas de três, acha que pode mais? - Daryl desafia, encarando o amigo com provocação.
- Observe. - murmurou, pegando a sua arma nas mãos.
Daryl riu e veio até mim, se sentando do meu lado.
Kill já tinha colocado uma maçã na cabeça. Brandon deu o primeiro tiro e acertou. Sorriu e posicionou a arma, atirou e atingiu a fruta por pouco. Na última e terceira vez, ele respirou com força antes de atirar e...
