bilhetes, mensagens e flores. a protagonista começa a receber bilhetes de uma pessoa que estuda na sua sala em um turno diferente, então ela conhece um garoto que deixa ela um pouco intrigada eles começam a se encontra mais do que deveria com isso u...
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Eu fechei os olhos brevemente pensando no que estava fazendo eu estava com a testa encostada na sua e estava sentada no capo do seu carro, mas ele nem parecia se importar com esse fato, ele estava entre as minhas pernas e eu apertei ela entre você mas não para te expulsar, era para que ele ficasse, para que eu sentisse seu toque, eu só precisava de alguns segundos assim, era só alguns segundos.
Eu pus minha mão na sua nuca para que eu pudesse ficar com o seu toque por mais algum tempo, ele subiu a mão pela minha coxa e conseguir sentir o ar do seu suspiro de alivio batendo contra o meu rosto, eu sorri.
Era só alguns segundos...
Sua mão que estava na minha coxa subiu mais um pouco e parou na minha cintura.
Só mais um pouco, era só ate seu toque sessar.
Era só ate esse arrepio sumir, só ate meu corpo parar implorar pelo seu, era só ate... ate que ele me solte, ou ate que eu tenha coragem de fazer.
Mas ele não me soltou, eu não estava olhando para seu rosto, minha testa tava colada na sua mas meu olho ainda estava fechado, eu ainda estava entregue, eu me perguntei por que fiquei tanto tempo sentindo essa saudade, o pior era que não foi tanto tempo.
Eu me perguntei por que chorei por você, mas foi tudo tão rápido, foi tudo tão de repente, mas
eu já sabia o por que...
-Me desculpe, brilhante. -Ele sussurrou e apertou a minha cintura e separou nossas testas, mas eu senti saudade daquela aproximação. -Brilhante. -ele me chamou.
-Acho que estou apaixonada por você. -Eu não te olhei, não tive coragem, por que apesar de estar colada com ele, eu ainda tinha duvidas, ainda tinha o "e se" naquela conversa, tinha muitos "e se", e a unica coisa que eu precisava era de alguma certeza de que tudo isso poderia realmente dar certo
Eu abri os olhos quando ele tirou a mão a minha cintura, seus olhos um pouco mais escuros pela iluminação, já que aqui dentro não parecia ter as luzes muito fortes, eu te encarei e suas mãos me encurralaram no capo do carro, minhas sobrancelhas se juntaram e ele se aproximou com um sorrisinho, ele beijou os meus lábios, não sei se isso foi uma resposta, muito menos um jeito de se esquivar do assunto mas ainda assim eu te beijei de volta, suas mãos que me encurralavam agora me segurava firme, eu sorri.
Não posso negar que estava com saudades de tudo isso, eu intensifiquei o beijo, sua linguá explorava minha boca com mestria, sua mão entrou no meu cabelo e puxou o suficiente para que separássemos o nosso lábios, seus beijo desceram para o meu pescoço e eu coloquei uma mão no capô do carro para que eu não fraquejasse.
Seu sorrisinho quando me viu arrepiada me fez fechar os olhos em puro extasie, eu sorri de leve quando sua mão me puxou mais para ponta fazendo eu ficar pressionada em você e naquele momento eu já nem me importava com nada
Ele deu beijos molhado por todo o meu pescoço de baixou a alça do meu vestido o que me fez segurar em sua nuca com uma mão e a outra ainda estava apoiada no capô do carro.
Seus beijo foi para o meu ombro agora desnudo, minha pele parecia em chamas a cada beijo seu, a cada toque, sua mão entrou pela fenda do meu vestido e apertou a minha coxa.
-Vão nós pegar. -avisei, mas o sentimento do perigo me fez desejar esse momento ainda mais.
Ele não pareceu se importar e eu muito menos, sua mão subiu e seus olhos encontraram o meu.
-Então sejamos rápidos. -ele sorriu, ele levantou meu vestido ate a minha cintura, o carro estava no canto, longe da entrada e eu esperava que não tivesse câmeras, por que estava prestes a dar no estacionamento.
Eu sorri com esse pensamento, isso me fez abrir mais a minha perna para que sua mão explorasse o que tivesse vontade.
Seus olhos me analisavam, mas suas mãos ainda me aproximavam.
-sem preliminares. -eu avisei, seu pau estava colado e eu podia sentir quão duro ele estava, ele apenas me puxou de cima do carro e me virou de costas fazendo com que eu ficasse apoiada com a barriga no capô meu corpo agora estava deitado e ele estava atras de mim, ele apertou a minha bunda com o meu vestido já suspenso.
Ele pareceu ignorar o meu pedido de pular as preliminares e eu percebi isso quando rasgou a minha calcinha e pressionou o meu clítoris, eu tapei a boca, meu clítoris estava sendo estimulado pelos seus dedos.
Meu cabelo foi puxado para cima e meu corpo seguiu, ele me puxou e meu corpo agora estava colado no seu e ele movia seus dedos sobre o meu clítoris, rápido e firme , senti meu corpo dá alguns espasmos e meu corpo fraquejar, ele mordeu meu pescoço e eu joguei a cabeça para tras, deixei que estivesse apoiada no seu ombro.
Agora eu sentia que estava prestes a gozar só com esse movimento no meu clítoris, mas não fiz, ele se afastou e me empurrou de volta para o capô do carro com cuidado, o que me fez deitar de novo.
-Luke... -sussurrei em uma critica mas ele apenas ri.
seu corpo se recostou no meu e alcançou meu ouvido e sussurrou.
-Você vai gozar, mas vai fazer isso no meu pau, quero ver suas pernas fraquejarem enquanto eu te fodo. -ele disse e só então sentir seu pau duro ser passado contra a minha entrada.
eu apertei os punhos enquanto esperava ansiosa pelo contato.
Escutei a embalagem ser rasgada e agradeci por um de nós estarmos tomando o cuidado necessário, minha testa estava encostada no metal frio do carro mas não me importei, não estava me importando que qualquer professor poderia entrar ali a qualquer momento.
Os pensamentos foram substituídos pela minha visão ficando turva de repente, eu estava sensível pelo quase ápice a alguns minutos, Seu pau ameaçou entrar em mim mas apenas moveu pela minha entrada fazendo eu ficar frustrada, eu tentei me levantar mas sua mão me empurrou de volta ao metal frio, eu fechei os olhos quando ele deixou um tapa na minha bunda que eu sabia que ficaria a marca, mas quando seu pau me invadiu me fez estremecer, ele estocou dentro de mim, ele começou forte, entretanto em um ritmo lento.
Eu gemi e coloquei a mão na boca para abafar meus gemidos, era isso que eu queria, ele sabia disso, seus movimentos se intensificaram, a musica era alta, mas não o suficiente para que alguém que chegasse não pudesse me escutar.
Sua mão que estava enrolada nos meus fios puxaram meu cabelo fazendo o meu rosto se afastar do objeto frio.
-Não contenha seus gemidos, brilhante. -ele sussurra com a voz rouca. -Eu quero te escutar.
Mas isso foi em vão, quando ele começou a me foder mais forte eu mordi a minha mão tentando não deixar que minha voz escapasse.
Mas sua mão deixou o meu cabelo, ele puxou a minha mão, agora estavam atras de mim, presas pela sua mão, eu fechei os olhos e gemi manhosa sentindo meu corpo ficar em alerta e meu gozo escorrer pelo seu pau, que continuava meter fundo em mim, mesmo eu tendo tido um orgasmo agora, minha mente ficou turva, minhas pernas fraquejaram e os saltos nem pareceram me incomodar mais, tudo foi substituído pelo prazer do momento, eu agora só sentia o seu ofego atras de mim, de repente me senti vazia, mas sua mão ainda me prendia.
-Eu queria que pudesse ver como você esta agora. -ele falou antes de soltar o meu braço e me deixar livre...
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Eu seria uma tarada em dizer que essa merda seria um sonho?
