Capítulo 61

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Eu sorri, ela deitada no capô do meu carro, minha mão prendendo seus dois braços nas suas costas, seu vestido suspenso até acima da sua cintura, sua calcinha rasgada e o gozo dela escorrendo pelo meu pau e sujando toda a sua perna

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Eu sorri, ela deitada no capô do meu carro, minha mão prendendo seus dois braços nas suas costas, seu vestido suspenso até acima da sua cintura, sua calcinha rasgada e o gozo dela escorrendo pelo meu pau e sujando toda a sua perna.

Fechei os olhos me condenando por lembrar da cena pela segunda vez essa noite, e todas as duas eu ficar duro.

Olhei para o lado vendo sua expressão calma, ela estava dormindo tão tranquila que me pergunto se deveria acorda-lá.

Ela dormia no meu peito, seu cabelo escorrido na cama, sua pele pegajosa depois de suar durante a noite, eu sorri para seu rosto, ela esta linda assim, seus olhos se abriram lentamente enquanto piscava e tentava se acostumar com o fato de estar acordada e nos meus braços, ela segurou o lençol contra seus peitos e se sentou, ela coçou os olhos e se levantou.

-Para onde vai, brilhante? -ela me olha enquanto segura o lençol branco contra seu corpo, meus olhos passearam por ela e foi engraçado ver seu cabelo bagunçado.

-para casa. -ela responde como se fosse obvio.

Eu sorri, achei graça pelo fato de ela tentar esconder o corpo da pessoa que passou a noite toda fodendo ela.

Olhei para o relógio vendo que era 4 da manhã ainda.

-Volta para a cama. -ela arqueou uma sobrancelha.

Ela negou e eu ameacei sair da cama e ela apontou com o dedo para que eu continuasse la.

-Brilhante. -eu chamei e ela se aproximou, eu pareci satisfeito com isso, ela colocou seus joelho na cama e se sentou sobre ele.

Eu a chamei em um pedido silencioso para que ela se arrumasse nos meus braços.

Ela deitou sobre meu braço e ficou em silênico

-Fica aqui hoje, brilhante... -eu sussurrei enquanto abraçava o seu corpo. 

-Brilhante... -ela sussurrou e seu pescoço se virou para me olhar - por que brilhante? -ela repetiu a pergunta que fez a um tempo atras.

eu me perguntei se te respondia mas fiquei em silencio e ela deixou de me olhar, ela olhou para frente parecendo pensativa, sabia que sua mente tentava te pregar uma peça agora e eu me apressei.

-O que quer saber? -Perguntei me dando por vencido.

-Sabe o que eu quero saber, seu sonso. -e ela voltou a me olhar enquanto eu segurava o riso

Não acho que seja isso que ela queira saber, eu vi essa mesma expressão no seu rosto quando ela disse que estava apaixonada por mim e eu não respondi nada.

-Quer saber sobre isso, ou se também estou apaixonado? -eu provoco vendo seu rosto corrar e ela desviar os olhos.

-Mas te respondo as duas coisa.

eu sorri e aconcheguei ela nos meus braços.

-Sabe o que significa uma rosa-roxa? -eu perguntei e ela negou me olhando.

-Quando te vi naquela quadra de basquete tava tudo muito escuro mas eu ainda consegui ver seus traços com perfeição. -eu comecei, ela estava em silencio escutando tudo em silencio.

mas ela se mexeu mais que o normal quando falei isso, não precisava se um gênio para saber o que se passava na cabecinha dela, eu encarei seu rosto mas continuei.

-eu tinha acabado de voltar com a Lorena da casa dos meus pais depois da minha mãe ter passado mal, foi a unica vez que voltei lá depois do que aconteceu, mas quando cheguei estava estressado por uma discussão que tive com meu pai, fui para a quadra afim de jogar e me relaxar, mas eu vi você lá, então te observei e me aproximei me oferecendo para jogar e lhe ensinar, eu senti algo diferente, não sabia muito bem, foi estranho.

Ela parecia atenta a cada palavra que saia da minha boca, eu apertei sua cintura e continuei.

-Eu descobri que você morava na mesma casa que minha irma e coincidentemente ou não estudava na mesma sala que eu, mas em horários diferente, deixei um bilhete de baixo da sua mesa afim de te conhecer melhor, eu acabei caindo na rotina, mas as vezes eu achava pouco e comecei aos treinos no horário da tarde, com a temporada chegando foi um plano que acolheram, mas eu ia realmente para te ver, então eu me transferi, fui para a tarde para ficar mais perto de você  e inventei uma desculpa fajuta de que eu precisava de uma namorada e que tinha que ser você mas eu sei que em nenhum momento aquilo foi mentira, e sabe disso, não sabe, brilhante?

eu senti seu corpo estremecer sobre minhas mãos quando fiz essa pergunta  e ri.

-E então eu percebi que isso não era uma simples obsessão, eu descobri que gostava de você, como eu não poderia dizer isso sem parecer um lunático eu comecei a te chamar de brilhante, era minha forma de dizer que te amava, o que falando agora parece ser a atitude de um lunático.

Ela parecia chocada ela se afastou de mim para que conseguisse me olhar melhor, ela se senta na minha frente com as pernas juntas.

-Quando vi a rosa-roxa eu descobri que o significado era de amor a primeira vista. -eu disse, por que de acordo com o Google era, e a florista não sabia me responder. -eu comprei para você  e percebi que tinha tudo haver com isso, sempre fomos intensos e eu sabia que gostaria... 

Ela não me respondeu seu rosto não demonstra nada além de surpresa e confusão.


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