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LUNNA JOHNSON
Tiro o braço do delicioso homem negro da minha cintura, jogando o corpo dele para o lado. Sua pele de chocolate brilha sobre o lençol vermelho da cama do motel, com uma visão linda do seu membro enrijecido.
Gente, que homem. Possui um delicioso pau grande, do qual ele sabe usar muito bem mesmo. Soube me fuder do jeito que gosto, com muita força e desejo, fazendo com que os meus olhos revirassem diversas vezes. Minha menina está bem sensível, vermelha e com uma dor no colo do útero. Marcas de uma foda muito gostosa.
Cato as minhas roupas largadas pelo chão, vou até o banheiro e tomo um banho rapido, apenas para tirar o cheiro de sexo. Minha calcinha virou um pedaço de pano rasgado, por isso só vesti o meu vestido, fiz um coque com o cabelo e voltei para o quarto principal.
_ Estava planejando ir sem se despedir?- O deus grego está sentado na cama, mexendo no celular. Ao sentir minha presença ele abaixou a tela, focando sua atenção em mim.
_ Não quero nada além de uma noite.- Sento na beirada da calma e coloco o meu salto.
_ Uma manhã de despedida parece ser uma ótima opção.
Para atrás de mim, segura na minha cintura com vontade e começa a beijar a lateral do meu pescoço. Sinto todo o meu corpo, como resposta ao seu ato, se arrepiar por completo. Mas não de uma forma boa, do tipo você está deixando minha pele em chamas. Só é algo desagradavel, uma agonia que não sei explicar.
A noite foi incrível, ele é o tipo de homem que gosto e me deu o sexo que amo. Mas em meio às suas investidas brutas, o prazer até tomava conta do meu corpo, mas em uma porcentagem muito pequena. Na grande parte eu só conseguia me sentir sozinha, com um bolo na garganta indescritível.
O sexo costumava me distrair, ocupar a minha mente e fazer com que eu me sentisse completa com o belo membro dentro de mim. No início era uma bela forma de fugir do mundo, mas agora, depois de tudo que aconteceu, é só mais uma coisa a me trazer de volta para a realidade. Até nesses momentos eu me sinto sozinha, mesmo que esteja acompanhada.
Uma mão no meu seio me traz de volta a realidade. Ele continua com as mãos bobas, descendo a que estava na minha cintura para o meio das minhas pernas.
_ Dispenso, obrigada.- Termino de afivelar a sandália, saindo do aperto dele.
_ Durona você.- Solta um sorriso ladino.
_ Você não imagina o quanto.- Pego a minha bolsinha, solto uma piscadinha na direção dele e saio do quarto.
Passo pela recepção, pago a minha parte e pego o táxi para o hotel que estou ficando. São seis horas da manhã, o sol já nasceu e está iluminando esse belo dia. Não terei tempo para dormir, o que é uma droga, mas consigo me virar.
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Nossa Advogada
عاطفيةLunna é uma mulher bem resolvida em todos os aspectos, principalmente sexual. Embora seja extremamente livre, se vê presa pelos fantasmas do passado. Sua mãe morreu quando ainda era criança, o pai não chegou a conhecer. Foi criada pela tia que a tr...