O garoto me encarava com os olhos marejados, eram grandes e redondos, verde esmeralda, ele tinha um rosto inocente quase angelical, Peter o segurava pela garganta com muita força, dava pra ver a dificuldade dele de respirar...
-Olha que rostinho bonito - disse Peter - Não te dá vontade de machucar ele?!-Isso aqui é muito fodido - eu me aproximei da porta, andando de costas - Vou dar o fora cara, te encontro lá fora!
-Sem chance Tom - ele fechou a cara, e apertou ainda mais o pescoço do garoto, que fez um chiado de estrangulamento - Se tu tentar sair daqui sozinho, é você quem vai acabar acorrentado como ele...
Respirei fundo e decidi não arriscar, olhei ao redor daquela sala sinistra, que parecia um calabouço de luxo, com paredes de veludo vermelho e itens de tortura espalhados por todos os cantos...
-O que quer que eu faça? - perguntei.-A questão não é essa - Peter me fuzilou com o olhar, logo em seguida sorriu de canto - A questão é, o que tu quer fazer?!
Engoli em seco, pois apesar de apavorado, eu tinha que confessar pra mim mesmo que ver aquele garoto ajoelhado e acorrentado pronto pra me servir me excitava, e eu tinha meus desejos obscuros, só era muito difícil admitir, principalmente por ser com outro cara:
-Então eu posso começar?Peter recuou alguns passos e colocou as mãos pra trás, me observando, eu então fui até os instrumentos que ficavam na mesa de couro, eram tantas opções que eu não sabia o que escolher, alguns objetos eu não sabia nem o que era, até que um me chamou a atenção, me lembrei do vídeo que tinha assistido e do tesão que tinha sentido em um rabo de homem, peguei três dildos, em três tamanhos diferentes e fui até o garoto...
Ele me olhava em busca de piedade, então eu abri a mão e dei um tapa que o fez cair pro lado:
-Não me olha! - ordenei - Fica de quatro e vira de costas!Ele obedeceu, e eu me apoiei nos tornozelos pra admirar aquela bunda, que apesar de magra era deliciosa, segurei com força as duas nádegas e as abri, o cuzinho rosado piscava com uma pequena auréola de pelos loiros ao redor, meu pau estava estralando dentro da calça, era algo que eu sempre havia sonhado, em encostar no rabo de outro homem e fazer o que eu quiser....
Peguei o dildo menor e cuspi encima, encostei no cu dele e comecei a pressionar, então falei:
-Se você gritar ou reclamar, eu vou enfiar de uma vez, então fica quieto sua puta.Deu pra ouvir o riso abafado de Peter, que assistia aquela cena com orgulho e com o volume do pau de lado na calça...
Comecei a enfiar o dildo naquele cuzinho de apertado, foi um pouco difícil de entrar, mas depois deslizou até a metade, o garoto gemia baixinho e tremia um pouco, mas aguentou firme...
No segundo dildo, ele teve alguns espasmos pra aguentar, realmente foi difícil, mas eu forcei pra que introduzisse tudo, e depois tirei de uma vez, eu estava contendo o riso, não queria demonstrar que aquilo também me excitava e satisfazia...
No terceiro dildo, o garoto gemeu muito, o cuzinho dele esticou até machucar mas entrou, e eu fiquei tirando e colocando, até que tirei e observei aquele buraco enorme e rosado que ficou...Nisso fiquei de pé e abri o botão da calça, deixei que caísse pros meus joelhos e tirei o pau da cueca, encostei a cabeça do meu pau no buraco aberto e me masturbei admirando aquele corpo disponível pra servir de depósito, não demorei cinco minutos e já estava gozando e jorrando dentro dele, comprimi os olhos e gemi de prazer, sentindo a presença de Peter atrás de mim....
Depois que eu me satisfiz, fui cambaleando pro lado e me esparramei no sofá, e Peter começou a fazer o que ele gostava, fez o garoto sufocar até ficar vermelho com o pau entalado na garganta, depois deu uma chave de braço até que ele quase perdesse a consciência e o acordou com uns tapas no rosto e então começou a foder ele, metia por cima do meu esperma que escorria pelos cantos daquele cuzinho arrombado...
O garoto sorria com lágrimas escorrendo de seus olhos, e Peter enfiava os dedos no fundo da garganta dele enquanto gozava lá dentro também, após terminar, fez o garoto ficar apoiado nos calcanhares pra deixar todo aquele esperma escorrer pro chão, e então ordenou que ele lambesse tudo...
-Bom garoto - Peter deu um tapinha no rosto dele.Fiquei de pé, pois pensei que já tinha acabado e iríamos embora, mas foi aí que o pior aconteceu, Peter pegou uma pistola que estava na mesinha e apontou pra testa do garoto, ele me olhou de canto de olho:
-Vira de costas Tom, acho que tu ainda não chegou nesse nível!Obedeci na mesma hora, encostei a testa na parede e comprimi os lábios, o som do disparo me ensurdeceu por algum tempo, fiquei ofegante e apavorado, pois eu era acostumado com a violência das ruas, esse tipo de criminalidade, eu nunca imaginaria que os ricos e milionários também fosse cruéis assim, que não havia nada de luxuoso em ser tão poderoso...
Senti o calor de Peter no meu pescoço, que me abraçou por trás e riu, um riso estranho e sádico, suas mãos sujas de sangue acariciando minha barriga, depois subindo até os meus lábios e me fazendo lamber e sentir aquele gosto de ferro, Peter me envolveu em seus braços fortes como se aquela fosse uma lua de mel após uma cerimônia sagrada de união, o que não deixava de ser, pois agora estávamos literalmente selados um ao outro por uma tragédia premeditada...
Peter me virou de frente pra ele, com o rosto e as mãos sujas de sangue deslizou o dedo na minha pele fazendo pequenos desenhos, e então encostou a testa na minha e me beijou intensamente, e foi muito bom, eu quis gozar mais uma vez, ainda mais quando ele disse:
-Eu gosto de você, gosto muito mesmo - ele sorriu, com sangue nos dentes - Tom, tu é meu.
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𝑩𝑫𝑺𝑴𝑨𝑵
Romanceeu sempre fui um marginal, desde a adolescência cometendo crimes e usando drogas, até que naquela noite eu decidi invadir a casa errada.