Capítulo 9. Praia

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- Você é um safado

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- Você é um safado. - Eu falo rindo.

- E você é tão gostosa. - Ele aperta minha bunda. A gente tinha acabado de chegar no meu apartamento, no momento estamos no elevador e esse tarado tá me abraçando por trás. Sinto sua ereção na minha bunda enquanto ele beija meu pescoço. Eu acho que estou um pouco bêbada, mas prometo que é bem pouco.

- Qualquer dia, eu vou te pegar com tanta força que você não vai nem andar.

- Mas esse dia não vai se hoje. - Abro a porta do apartamento.

- Enquanto eu não passo te comer, eu uso e abuso da sua boca.

Ele me puxa pelas coxas, eu subo em seu colo e ele me prensa na porta, atacando minha boca em um beijo quente e feroz.

- Gostosa. - Ele aperta minha bunda, ofegando contra minha boca.

Aperto mais minhas pernas em sua cintura e ele caminha até meu quarto, só percebo isso quando sinto o colchão macio em minhas costas. Erick desce seus beijos para meu pescoço, suas mãos percorrem meu corpo, minhas mãos arranham seu pescoço.

Erick começa a tirar minha blusinha e eu me remexo, preocupada com o que vai acontecer a seguir. - Calma! Não vou fazer nada, confie em mim. - Assinto com a cabeça e logo ele tira a blusinha, expondo meus seios, seus olhos brilham.

Acho isso injusto, então eu tiro sua camisa também, ele começa a chupar meus peitos e eu arranho suas costas.

- Uhm, linda. - Ele geme contra minha pele, sinto sua mão em minha cintura, o safado tira a minha saia me deixando na cama só de calcinha, eu ainda estava de salto. Ele se abaixa beijando minha perna, lentamente ele tira a sandália dentre beijos repetindo na outra perna. Abro o zíper de sua calça, a puxando para baixo, e ele termina de tirar.

Nos beijamos por horas até que dormimos dessa forma, somente de cueca e calcinha, concordamos de que não iriamos fazer nada essa noite.

                            🌑🌓🌕

- Bom dia! - Ele diz com a voz rouca em meu ouvido.

- Uhn. - Resmungo pra ele.

- Tão gostosa, vai continuar com essa chatice mesmo depois de ontem?

- Huhum! - Empino minha bunda desnuda em seu quadril.

- Tá bom. - Ele espalma a mão em minha bunda.- Sabe, seria legal a gente sair hoje, o que acha de pegar uma praia? - Seu dedo perambulava pela lateral de minha calcinha.

-Huhum!

- Beleza, se você quiser, eu posso arrumar sua mochila ou sei lá.

Me viro de frente pra ele, o abraçando para ver se assim ele cala a maldita boca.

- Eu quero te ajudar, vejamos, eu posso preparar o café da manhã agora e arrumar sua bolsa, daí a gente vai lá em casa só pra eu colocar uma roupa, depois eu te levo pra almoçar ou qualquer outra coisa que você queira fazer. - Diz ele enquanto aperta a carne de minha bunda.

- Qualquer coisa?

- Qualquer coisa!

                           🌑🌓🌕

- Tá gostando do que vê, filho da puta? Mas acho bom você tirar o olho da MINHA mulher, okay, você tem a sua bem do seu lado e ainda assim não a respeita e fica assoviando pra os outros sem o menor pudor. Velho arrombado, filho de uma puta mal comida.

- Nunca escutei um jovem falar tanta calúnia, meu Deus, esse mundo está perdido.

Vou explicar o que está acontecendo. Erick e eu acabamos de chegar na praia e pagamos um armário que tem ali para deixarmos a bolsa com nossas roupas, eu estou com um biquíni preto com uma canga da mesma cor com um tecido meio transparente, estávamos andando até um bom lugar para nos sentamos, mas no meio desse percurso escutamos um assobio. Era um homem que aparenta ter uns 47 anos, ele está com a esposa que parece ser uns 2 ou 3 anos mais nova, esse é o motivo do barraco que Erick está fazendo.

- O mundo tá perdido mesmo, onde já se viu um homem com a esposa do lado assobiando para uma menina que tem idade pra ser sua filha, velho safado.

- Escute meu jovem...

- Escuta um caralho, se você não vai respeitar uma menina de 17 anos e nem sua esposa, pelo menos honre o pau que carrega entre as pernas que nem deve subir, seu pedófilo do caralho.

Erick simplesmente pega minha mão e dá as costas ao homem. Ele nos guia até um bom lugar na areia, onde ele se senta e me ajeita entre suas pernas e ele me abraça por trás.

- Eu juro por Deus que um dia eu ainda vou matar todos esses filhos da puta que te assediam, esses velhos pedófilos. - Ele faz um singelo carinho em meu braço.

- Calma, Erick, já passou. A gente veio se divertir, certo? - Me levanto e lhe estico a mão.

Quando ele pega, eu o puxo e começamos a correr em direção à água. A onda vem e cobre nossas cabeças, assim que tenho a visão dele molhado, parecendo um rato. Quando é obrigado a tomar banho, não aguento e começo a rir.

- Você tá parecendo um rato.

- Nossa, muito obrigado, viu. - Puxo ele para um beijo.

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