Capítulo 12. Cinema

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— E você acha mesmo que vou liberar o meu traseiro pra você?

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— E você acha mesmo que vou liberar o meu traseiro pra você?

—Ah, quem sabe um dia né.

Solto um suspiro. –Acho que vou me arrepender disso um dia, mas só se vive uma vez, certo?

—Certo.

E foi aí que compramos um vibrador, uma calcinha que vibra, um lubrificante, tesão de vaca, sutiã comestível, uma pastilha transparente pra fazer sexo oral, algumas calcinhas que nem podem ser chamadas de calcinha e a fantasia de polícia (eu provavelmente não vou usar isso mas a algema concerteza vamos).

                             🌑🌓🌕

Saímos da loja rindo com algumas sacolas em mãos, a atendente do caixa ficou em choque provavelmente pela quantidade de coisa para a nossa idade.

—Ei, o que acha de um cinema?

—Ah, acho uma boa. Que filme?

—A gente vê um lá.

Subimos para o cinema e começamos a olhar os filmes em cartaz, escolhemos um de ação. Erick compra os ingressos enquanto eu vou em uma lojinha pique americanas comprar besteiras, logo entramos na sala e nos acomodamos nas cadeiras assistindo aos trailers.

Quando entramos Erick me puxou lá pro fundo, eu não tinha entendido o porquê até o safado começar a beijar meu pescoço.

—O que você tá fazendo Erick? –pergunto em um sussurro.

—Shh...Ninguém pode escutar o que eu vou fazer com você, aqui e agora. –sussurra ele em meu ouvido.

Erick começa a me beijar, intercalando entre meu pescoço, ouvido e boca. Suas mãos em minhas coxas e palavras sujas são ditas em meu ouvido.

—Tão gostosa, fique quietinha agora, okay! –ele diz baixinho próximo ao meu rosto e eu somente concordo com a cabeça.

Sinto sua mão adentrar o meu vestido tocando minha calcinha. —Molhadinha!? –fala ele em um suspiro em meu ouvido, ele coloca minha calcinha de lado, seu dedo passa suavemente em meu clitóris me arrancando um suspiro, ele rapidamente me beija para abafar qualquer som que eu vá emitir.

Levemente Erick passa o dedo em minha entrada aos pouco me penetrando um dedo. —Erick. –chamo seu nome em um suspiro baixo contra sua boca, seu dedo começa um leve movimento de vai e vem em minha buceta, eu começo a me esfregar contrar sua mão atrás de mais contato, mais prazer.

—Mais rápido. –Peço bem baixinho, ele me beija me impedindo de falar mais alguma coisa, retira seu dedo de dentro de mim por míseros segundos para voltar novamente, agora com dois dedos me invadindo fortemente, sua outra mão estava em meu pescoço fazendo com que eu continuasse o beijando, minhas mãos arranhavam seus braços e minhas pernas espremiam sua mão entre minha coxas.

Tava tão gostoso os seus dedos dentro de mim que a única coisa que eu queria era gritar o seu nome, ainda bem que estamos consideravelmente longe das pessoas e eu espero muito que ninguém esteja ouvindo o barulho de seus dedos contra a minha buceta molhada. Eu sou uma safada, mas é tão gostoso o som das estocadas, tão gostoso os seus dedos em mim.

Continuo me esfregar até que sinto o prazer que nunca alcancei se aproximando.

—Erick, eu vou...

—Shh... Isso minha linda, goza. –sussura em meu ouvido, sua voz rouca.

  Entre beijos e apertos eu finalmente chego ao ápice, pela a primeira vez eu gozo, foi uma sensação maravilhosa, fico relaxada na cadeira olhando os movimentos silenciosos dele. Observo ele tirar seus dedos de mim e os colocar na boca chupando-os, ele ajeita minha calcinha e me beija. Depois disso prestamos atenção no resto do filme.

Eu sou uma cretina, acabei de ser masturbada em um cinema, um lugar público onde qualquer pessoa pode ter visto ou ouvido, pior, se uma criança viu ela deve se encontrar traumatizada nesse momento e a culpa disso é minha, pior, eu não sinto um pingo de remorso ou culpa. Eu gozei, porra eu gozei e foi incrível, tão bom, eu prometo que ainda vou recompensar Erick por isso.

Estamos saindo do cinema e eu estou mais feliz do que nunca, hoje pela primeira vez eu toquei a Maddy de um forma íntima, meu Deus eu fiz coisas insalubres dentro de um cinema

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Estamos saindo do cinema e eu estou mais feliz do que nunca, hoje pela primeira vez eu toquei a Maddy de um forma íntima, meu Deus eu fiz coisas insalubres dentro de um cinema. Mas eu não me arrependo, ter Maddy gemendo em minha boca e gozando em meus dedos foi a segunda melhor coisa que já me ocorreu, a primeira foi conhecer ela claro.

—E agora, vamos para onde? –pergundo beijando seus dedos que estão entrelaçados aos meus.

—Pra casa, tô com sono.

—Ah, mulher fica assim mesmo depois de um orgasmo. –falo baixinho próximo ao seu ouvido. Ela fica toda coradinha e eu sou um sorrizinho de lado, o que dura pouco pois ela dá uma cotovelada em minha barriga.

   De mãos dadas seguimos até o estacionamento do shopping onde está minha moto, nossas sacolas da loja de lingerie estão na mochila dela. Entrego o capacete para ela colocando o outro e subimos na moto.

   Eu pilotava rápido pois sei o quanto ela gosta da adrenalina, o vento em seus cabelos, sei que ela está gostando pelo aperto em minha cintura. Eu só não esperava a mão dela descendo cada vez mais até chegar em meu pau, eu me desestabilizo quase nos derrubando da moto.

—Você é louca? Eu podia ter batido. –grito pra que ela escute, ela me responde com uma risada, sua mão ainda acariciando meu pau.

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