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Aquilo era uma merda. Só podia ser uma zoação, deis do episódio do carro que os dois tiveram, eu venho me certificado de tomar medidas preventivas para isso não ocorrer novamente.

Will era meu melhor amigo.
E ela era minha.... Minha tudo

Não podia existir nenhum universo, em que eles, seriam algo. Sem mim não.
O jeito que ele a pressionava sobre ele, aquilo era excitante, ele sabia que eu estava olhando. Isso era umas das razões por ele não ter colocado nela. Ele conhecia seus limites.

Eu não gostava de ter sido excluido da brincadeira , e não suportava a ideia dele tocando nela, mesmo aquilo me deixando excitado para caralho, ela era minha e ver aquela cena me corria até mais do que deixava meu pau duro.

Ela era uma boa garota, sempre usando shorts por baixo da suas mines saias, me deixando ainda mais curioso para saber a cor da sua calcinha.

Cada dia ficava mais difícil me controlar com essa garota.

Eu estava na casa do Will esperando ele chegar e me arrependendo por ele ter não ter morrido no mar aquele dia.

Quando eu ouço a porta abrir, um sorriso aparece em meus lábios. Ao me ver ele abre um sorriso divertido, ele sabia porque eu estava aqui.

- achei que você não ia vir

Ele diz se direcionando a sua geladeira abrindo e pegando uma cerveja.
Minha carranca aumentava a medida que ele me olhava debochado, me provocando.

- nunca mais.... Toque nela

Eu me aproximo encarando ele no fundo dos olhos.

- porra D, o papai nunca te ensinou a dividir?

Ao dizer isso com o maior sorriso ladino, parecia que ele não tinha medo do por vir, do que poderia acontecer com ele.

Eu pego sua cerveja esmagando em minhas mãos, a deixando vazia, ele me direciona um olhar assutado ao ver o sangue em minhas mãos.

Eu estou pouco me fudendo para a dor, eu só queria me aliviar para não matá-lo ali mesmo.

- você entendeu?

Ele da um sorriso debochado, e eu apenas taco a latinha no chão, fazendo um som alto do metal colidindo com o piso de porcelana beje, que agora estava vermelho, pelas gotas do meus sangue que caiam se parar.

Cansado desse merda eu entro no quarto dela, eu não podia esperar mais nenhum segundo eu coloco um capuz, para não me reconhecerem. e lá estava eu com uma rosa Branca cheia de espinhos, tirando eles cuidadosamente para não machucar ela

Eu ouço a porta se abrir e um sorriso se alarga. Quando ela me vê ela abre a boca para gritar mas nada sai, era como se suas cordas vocais fossem cortadas

Eu me apresso para ir até ela. Rapidamente eu agarro seu pescoço com o meu braço ficando atrás dela.
A medida que eu apertava ela cravava suas unhas em mim me fazendo rir.
A única coisa que dava para ouvir era o som dela sem ar tentando busca  de oxigênio.

- você gosta de ser uma cadela no cio e se esfregar nos homens?

Eu digo apertando fortemente meu braço em volta do seu pequeno pescoço. Eu podia sentir lágrimas quentes me molharem .

Eu solto ela bruscamente a fazendo cair de joelho. com a mão no seu próprio pescoço alisando a área machucada pela minha força bruta.
Sua respiração era irregular, ela tentava ao máximo respirar fundo, mais o terror e o medo, não deixavam ela ficar calma.

Analisando ela indefesa aos meus pés me deixava excitado, eu não gostava que ela chorasse, mais ela ficava tão bonita fazendo isso, que era um pecado não deixar ela chorar.

Ela precisa aprender uma pequena lição por ser uma vagabunda.

Eu pego seu queixo vendo lágrimas que corriam por suas bochechas coradas, ela estava linda.

Ela era linda

Eu acaricio levemente suas bochechas, fazendo ela soluçar em busca de ar.

- eu peguei pesado com você pequena corça?

Eu posso sentir sua respiração se acalmando com meu tom de voz, acolhedor. Ela balança a cabeça como uma pequena coisa.

Tão submissa

- diga você não vai deixar mais ninguém te tocar

Ela se afasta do meu toque, me fazendo apenas agarrar ela mais forte com meus dedos. Eu pressionava eles fundo em sua mandíbula, a fazendo reagir com um pequeno gemido de dor.

Eu agarro seus cabelos a obrigando a se levantar
A altura dela era patética, não só comparada a mim.

- responde

Eu bato em seu rosto bonito, a fazendo a assustar. em reação imediata, ela tenta se afastar, mas, meu aperto sobre seu cabelo não permite.
Ela estava com medo suas Iris brilhando com o terror do por vir, ela estava sobe a mercê de um estranho e isso a assustava. Ela não estava no controle.

- então querida o que você aprendeu?

Ela respira fundo, parecia estar pensando em suas ações e nas consequências.

- que...... Eu não posso ficar com mais ninguém
Sua dificuldade de propagar as palavras me deixava ainda mais orgulhoso, eu concordava com sua fala.

- foi difícil?

Eu digo soltando seu cabelo ainda acariciando o mesmo, ela se esquiva do meu toque, eu solto ela completamente, e ela fica ali parada me analisando tentando descobrir quem estava por baixo do capuz, ela não grita e nem tenta fugir enquanto eu me aproximo, acho que ela estava em algum estado de choque.

Quando eu estava quase perto dela, ela corre.
Me fazendo gargalhar, eu dou passos largos sem pressa até a porta, e antes que ela posso tocar na maçaneta eu agarro seus fios marrons e a taco na cama.

Ela tenta empurrar meu peito com sua pequenas mãos me fazendo rir. Eu agarro suas mãos colocando por cima da sua cabeça, fazendo ela soltar um gemido inesperado pela minha movimentação rápida.

Com minha outra mao livre eu aperto seu pescoço forte.

- agora é hora de dormir querida
Digo rindo aumentando a pressão sobre a região, ela lutava se movendo de um lado para o outro para tentar se defender

- vamos ver quanto tempo você aguenta

Com o tempo seus movimentos foram desacelerando, sua respiração acalmando eu assisto ela fechar os dela se fecharem com um sorriso.

OBSSESION - Damon Torrance e Will GraysonOnde histórias criam vida. Descubra agora