chapter 13

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                                             𝐏𝐄𝐃𝐑𝐈

A boca de Gavi era suave e doce enquanto ele dava beijos leves em meus lábios.

Suspirei com o contato.

Eu adorava beijar, e nada era mais gostoso do que me perder em um beijo profundo e gratificante.

Eu não me entregava a esse tipo de beijo com frequência. Era íntimo demais para ser feito com estranhos, então era estritamente para namoradas.

E Gavi.

Mãos firmes e quentes seguraram meu rosto. Passei meus braços em sua cintura e puxei seu corpo contra o meu. Separei meus lábios, abrindo para ele.

Gavi era um beijador incrível. Ele colocava todo o seu corpo nisso, e a maneira doce como me tocou causou arrepios na minha espinha que não tinham nada a ver com excitação.

Lambi sua boca, provocando sua língua. Ele gemeu durante o beijo, movendo os lábios mais rápido, mais faminto a cada golpe da minha língua.

— Porra. — Ele se afastou e sentou em minhas coxas.

— Sim. — Deslizei minhas mãos de suas costas até seus quadris e o puxei para mais perto, querendo mais.

— Não. — Ele sorriu maliciosamente. — Ainda não. É a minha vez.

— Eu realmente quero tocar em você.

Não me importei com o quão desesperado eu parecia. Era verdade.

Passei muito tempo imaginando como seria poder passar minhas mãos e boca por seu corpo incrível.

Gavi não era grande, mas também não era pequeno. Seus músculos eram longos e magros, e ele tinha um toque de definição que era sexy como o inferno.

Tudo nele me excitava e meu corpo estava tenso como um tambor. Ele tirou minhas mãos de seus quadris e as pressionou contra suas coxas.

— Você pode me tocar. Depois que eu terminar. Não tive oportunidade de tocar no sábado. Eu quero uma vez.

— Então, por favor, faça isso. — Fiz questão de deslizar um sorrisinho preguiçoso nos lábios.

Eu gostava do Gavi brincalhão e, por mais que precisasse tocá-lo, queria ver o que ele faria a seguir.

Ele se aproximou, girando os quadris para que seu pau duro se arrastasse contra minha barriga. O contato leve foi incrível, mesmo através das camadas de suas roupas.

Ele fez isso de novo, com mais força.

Eu gemi e enfiei meus dedos em suas coxas. Eu não assumiria.

Este era o show de Gavi.

— Você é injustamente gostoso. — Ele passou as mãos pelos meus ombros, depois as deslizou pelos meus braços e entrelaçou nossos dedos.

— Injustamente gostoso? — eu disse asperamente.

— Sim. Você é inteligente, gentil, legal e engraçado como o inferno. É injusto que você seja tão gostoso além de ser um cara tão incrível.

— Você vai me deixar convencido se continuar me elogiando desse jeito. — Deixei minha cabeça cair para trás com um baque suave. Ele apertou minhas mãos, depois soltou e pressionou as palmas contra a parte superior do meu peitoral.

Ele bateu nossas ereções.

Deixei escapar uma risada.

— Provocador.

Never Have I Ever - ɢᴀᴅʀɪ ᴀᴅᴀᴘᴛᴀᴛɪᴏɴ Onde histórias criam vida. Descubra agora