𝙏𝙝𝙚 𝑴𝒂𝒇𝒊𝒂 𝒐𝒇 𝒅𝒂𝒏𝒈𝒆𝒓 | Tom kaulitz & Bill Kaulitz

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Depois de horas dentro do carro de " Tom Kaulitz " andando sem parar, não sabia por onde estávamos indo. Kaulitz não abriu a boca se quer à um momento, a viagem inteira foi um silêncio total, onde me causava um transtorno, um silêncio que abitava o carro todo. Kaulitz dirigia sem ao menos tirar seus olhos da estrada, más também podia sentir seu olhar sobre a mim o tempo todo, não me importei ao menos sem saber para onde estávamos indo.

Após passar por estradas escuras e quase sem movimentação, olho para janela para ver algo a única coisa que eu podia ver era só as estrelas no céu brilhando, respirei fundo e me ajeitei no banco de trás, queria pergunta-lo para onde estava me levando, más podia sentir raiva ainda sobre sua face. Depois do ocorrido de algumas horas atrás, me senti culpada por não ter obedecido sua ordem, mas também por outro lado não me culpava por te fugido, Kaulitz não me manda, e nem vai...

Me ajeito para deitar sobre o banco de trás, estava muito exausta o sono se aproximava e parecia que nunca chegava no destino, respiro fundo e pego meu celular para ligar, ou pelo menos tenta-lo ligar, mas nada estava descarregado, me deito no banco e ajeito meu vestido para me cobrir, fecho meus olhos tentando pegar no sono e nada.

Podia sentir o olhar de Tom sobre meu corpo.

- Poderia se sentar? - Abro os olhos após ouvir sua voz áspera.

Me levanto e me sento novamente.

- Não autorizei a deitar sobre meu carro - Kaulitz informa sem tirar os olhos pelo menos da estrada.

Reviro os olhos e aproximo da janela, decido abrir a boca.

- Porquê tão chato? - Falo após continuar a olhar a janela sem desviar

Sinto a respiração profunda de Kaulitz.

- Isso importa para você? - Sinto um grosseiria em sua fala.

- Sim, importa se não, não estaria perguntando - Me posiciono no meio do banco.

Encaro Kaulitz, esperando uma resposta o mesmo nem me olha.

- Para onde está me levando? - Pergunto olhando o mesmo - Estamos a horas na estrada e nada.

Kaulitz tira seu olhar da estrada e me encara por alguns segundos.

- Porra, porquê você faz tantas perguntas? - Sinto seu olhar de raiva pairando sobre a mim. - Não consegue ficar quieta? Estava melhor de boca fechada.

Fico quieta apenas encarando o mesmo.

- Vai ficar me secando mesmo? - O mesmo me encara do retrovisor.

Desvio meu olhar rapidamente, e olho para a janela.

- Se quiser um autógrafo é só pedir ao invés de me secar tanto - Sua fala e seca. - Sei que sou bonito, mas também não precisa ficar me secando com seu olhar.

Balanço a cabeça em negação.

- Um rostinho bonito, não define caráter. - Olho o mesmo.

Vejo o mesmo fechar sua face, e segurar o volante com força, podia ver suas veias pulsando sobre suas mãos. Vejo sua mandíbula marcada onde chamava atenção, seu olhar fica penetrante como a noite, seu olhar escurece por causa da escuridão.

Sinto meu coração palpitar.

- É melhor você calar a porra da sua boca, antes que eu faça se arrepender a cada palavra que saia da sua boquinha de porcelana. - Sua fala sai ríspido.

Cruzo os braços e me aconchego no banco, não queria olhá-lo só apenas sair de lá.

Kaulitz para em um portão grande, vejo o mesmo se abrir, Tom dirigi para dentro de um grande quintal, podia ver luzes iluminando o local. O portão se fecha Kaulitz estaciona enfrente ao um garagem, fico impressionada com o enorme local.