11|

163 16 5
                                    

Acordo um pouco mais cedo, vejo as luzes batendo entre as cortinas me sento na cama e raciocínio um pouco, me lembro que estava na casa de Kaulitz rapidamente me levanto e meus pés encosta no chão úmido. Ando na pontas do pé e vou até o banheiro, faço todas minhas higiene, saio do banheiro e volto para o quarto, assim abrindo a janela ao local onde as luzes do raio de sol entrava no ambiente.

Faço meu cabelo num coque frouxo e vou a para porta assim abrindo dando de cara com quarto de Kaulitz, me aproximo mais e abaixo para ver algo da fechadura, apenas que conseguia ver era tudo escuro. Me abaixo mais e me posiciono na porta para escutar algo e nada, me levanto e ando pelo corredor desço as escadas e vejo ninguém no local, passo pela sala indo direto para cozinha. Ao chegar dou de cara com uma senhora, me aproximo e ela se assusta um pouco, a mesma sorrir de uma forma amigável, e se aproxima limpando a mão em um pano.

— Bom dia — A mesma sorrir

— Bom dia — Retribuo o sorriso.

— Sou a Marta, e você é quem? — A mesma me olha esperando uma resposta minha.

— Mia, sou mia — Dou um sorriso forçado.

A Marta tem uma reação um pouco estranha.

— Mia? É esposa do senhor Kaulitz ah... — A mesma se assusta.

— Não, não eu não sou — Informo a mesma.

Marta vai para o fogo e começa mexer nas panelas.

— Bom se não é esposa do senhor Kaulitz, quem é você então!? — A mesma vira enquanto mexia nas panelas.

— Nada, também nem sei o por quê estou aqui — Informo a mesma.

Vejo Marta ir até a geladeira e pegar a manteiga.

— Senta-se, fica avontade. — Marta coloca os reparos na mesa.

Me aproximo e sento, vejo as guloseimas em cima da mesa, minha barriga ronca.

— Acho que alguém está com fome. — Ela se vira para mim e sorrir

— Pode pegar, o pão está na sacola. — a mesma volta para o fogão.

Pego o pão e faca, corto pão ao meio e passo a manteiga.

— Bom... — A mesma pega algumas coisas da geladeira. — Kaulitz te trouxe aqui?

— Sim, é o que parece... — Como um pedaço do meu pão. — Mais ainda não sei o motivo.

Marta se vira e me encara por alguns segundos.

— Como assim não sabe o motivo? — A mesma volta a mexer no fogão.

— É, também não sei... — Coloco um pouco de café e tomo. — O perguntei o porquê, e ele não me respondeu. — Informo.

— Estranho... — A mesma desliga o fogo. — E você? Tem quantos anos?

—  Tenho 17 anos, daqui ah 2 meses faço aniversário. — Informo colocando a xícara na mesa.

— Nossa... — Marta se assusta com minha resposta. — 17? Você é muito nova.

— Sim, só por enquanto. — Termino de comer meu pão.

— Você sabe quantos anos senhor Kaulitz tem!? — A mesma me olha.

Verdade, nunca parei para pensar...

— Não, não a perguntei... — Informo — como Pergunto para alguém arrogante?

Marta me olha e rir.

— Oh minha querida, sei que ele é assim... — A mesma alisa minha mão. — Mais Tom tem um coração muito bom.

A olho, e rio da sua fala.

𝙏𝙝𝙚 𝑴𝒂𝒇𝒊𝒂 𝒐𝒇 𝒅𝒂𝒏𝒈𝒆𝒓 | Tom kaulitz & Bill Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora