Apesar das circunstâncias proibidas, uma atração intensa e perigosa surge entre uma paixão. Enquanto lutam contra seus próprios demônios, Madelyn e Alan enfrentam dilemas morais e desafios que ameaçam separá-los. Será que o amor pode florescer em me...
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Acelero o carro até a faculdade e incrivelmente ninguém ousou abrir a boca durante todo o caminho. Achei estranho a duplinha ter ficado em silêncio, mas ignorei até chegar na faculdade.
-Chegamos, creche. -Falo enquanto retiro meu cinto.
-Até que enfim! -Nathan murmurou, dando um suspiro e saindo do carro rapidamente.
Nos despedimos e entramos na faculdade, eu andei em passos grandes e apressados dando de cara com meu ex, Matt, quase batendo o rosto com o do mesmo.
-Ah oi Maddy, que susto. -Ele fala com o olho levemente arregalado, ao me ver.
-Oi Matt! Desculpa, estou com pressa! -Eu falo, ainda meio assustada por ter dado de cara com ele. -Pressa? Por que pressa, Maddy? -Ele pergunta com o cenho franzido.
-Bom, já está quase na hora de entrarmos, não? -Eu respondo confusa com a tranquilidade do mesmo.
-Hoje é o último dia, Baby. Pra que teriam aulas?-Dylan chega do além me respondendo, enquanto obviamente fumava um destruidor de pulmão.
-Nossa, nem acredito que já é o último dia, por que ninguém me avisou? -murmuro, surpresa com a notícia.
-Deve ser porque você nunca quer falar com ninguém, Baby. -Dylan me responde com um sorriso irônico. O sorriso dele era.. Bonito?
-Que foi Maddy? Tá hipnotizada? -Nathan chega atrás de Matt, enquanto ria e debochava de mim.
-É, eu realmente não falo com ninguém. -Retorno minha atenção aos meninos. -Inclusive,não falo com vocês também. - saio da situação o mais rápido possível.
Desde que Nathan trouxe Dylan para nossa casa pela primeira vez, eu ficava com os olhos nele, mas nunca foi nada demais, ele só era bonito ao meu ver, mas sei o quão filho da puta ele consegue ser a maior parte do tempo. A única vez que mudei esse pensamento foi quando ele me salvou de um atropelamento, isso qualquer um faria, mas depois de um tempo ele começou a me ver mais ''relevante''. Me chamando de baby, o apelido mais idiota que já ouvi, a todo o momento e sempre respondendo tudo que eu pergunto, isso se estabeleceu durante muito tempo, inclusive até agora. Mas não está nos meus planos namorar por agora, e se for para namorar, quero encontrar uma pessoa menos fumante, com mais noção de espaço e com uma mentalidade não tão ultrapassada.
Enquanto me dirigia ao meu carro novamente, para sair da faculdade, meu irmão vem à minha frente me assustando. -Ai que susto, Satanás! O que você quer? -Eu pergunto com a mão no peito.
-Me dá carona até a casa do Dylan?- Ele fala rindo com o nariz, e com um sorriso forçado.
Reviro os olhos suspirando. -Sério isso? -Pergunto.