Apesar das circunstâncias proibidas, uma atração intensa e perigosa surge entre uma paixão. Enquanto lutam contra seus próprios demônios, Madelyn e Alan enfrentam dilemas morais e desafios que ameaçam separá-los. Será que o amor pode florescer em me...
É difícil pra caralho manter a calma Quando outras putas tentam ficar com meu homem.
Streets — Doja Cat
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Já era sexta, o dia do começo das festas da Aphrodisya, um espaço de festas super bem-comentado, todos querem estar lá, ser fotografados por pessoas de lá, e sair em alguma página de fofoca sobre lá, o que, pasmem, são miliares.
Olivia estava se arrumando conosco, já era quase a hora de estar saindo, e as que mais estavam animadas: Cicely, Olivia e Camila.
— Esse batom aí é para melar a boca do Alan? — Olivia olhou para mim enquanto eu passava um batom mais escuro.
— É para enfiar no seu cu. — Terminei de passar o batom e olhei para todas, que estavam no meu quarto, como sempre.
— O Alan vai? — Pedi.
— Sim, comprei o pacote de 6 pessoas, a Marilyn disse que vai em algumas também.— Luna respondeu e eu franzi o cenho, não sabia que Marilyn estaria presente.
— Vamos logo ai, madames, a porra da limousine chegou. — Kai entrou no quarto e falou, com o celular na mão.
Sim, limousine, totalmente fornecida da festa.
Não é atoa que todo ano é gasto mais de 30 mil dólares nessas 4 semanas.
Todas se apressaram e eu fui procurar minha bolsa.
O tema dessa semana era Cidade do Pecado, com ascendente em Dinero, segundo o site da festa.
Fui característica ao tema, um vestido preto, longo e colado, com um decote extravagante e um casaco branco de pelos maximalista, junto de uma bolsa pequena, preta com detalhes pratas.
Colares, anéis e brincos foram incluídos, enquanto um salto Louboutin se fazia presente.
Sai da mansão, vendo a gigante limousine, ao ver também muitos flashs vindo de apartamento e casas, claro, atrás de uma cortina de pessoas mais corajosas, que saíram de suas casas para ver o que estava havendo.
Entrei na limousine e vi o resto do pessoal entrar, havia mais pessoas lá dentro, como se fosse um ônibus particular, haja paciência da parte do motorista.
Havia música e champagne lá dentro, e quando todos entraram, o motorista deu partida.
...
O motorista nos avisou que havíamos chegado, durante a viagem inteira, que é um pouco longa, nós fomos cantando e bebendo, claro, já aquecendo para a festa em si.
Volta e meia, Alan simplesmente começava a me olhar como se fosse me comer ali mesmo, enquanto eu tentava manter a naturalidade, ele ria mais que uma gazela, para variar um pouco.