Apesar das circunstâncias proibidas, uma atração intensa e perigosa surge entre uma paixão. Enquanto lutam contra seus próprios demônios, Madelyn e Alan enfrentam dilemas morais e desafios que ameaçam separá-los. Será que o amor pode florescer em me...
Você é uma safada e garota eu vejo você seja honesta e se jogue em mim eu só quero te ver nua de pernas abertas sentada no meu yeah
Droptop in the rain - Ty Dolla
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Aviso de hot! Caso você não goste de ler, terá um "‼️" quando começar e quando acabar! Boa leitura 💕
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Maddy se deitou na cama e ficou olhando para seu vestido.
— Você consegue dormir com ele, não consegue? — Pedi e ela olhou para mim.
— Eu estou de sutiã, óbvio que não. — Falou e se sentou na cama.
O efeito da bebida havia passado quase 100%, ela parecia mais consciente que nunca.
— Você consegue tirar e colocar uma roupa? Ou precisa de ajuda? — Pedi e ela olhou para mim.
— Eu vou escolher uma roupa, pega um remédio de dor de cabeça para mim.
— Como você quiser. — Me levantei e fui em direção a porta.
Enquanto pegava os remédios, pensava em como Maddy mudou minha vida, como ela virou de cabeça para baixo quando tudo isso começou, e é estranho pensar que ela é uma pessoa que nunca vou esquecer.
Espero que ela não se lembre ainda hoje de Natasha e o que exatamente aconteceu.
Peguei a água e uma maleta de kit-bebedeira (coisa da Marilyn) levando até o quarto.
Abri a porta devagar e vi a mesma trocando de roupa, um short largo, mas pequeno, enquanto ainda colocava a blusa, me viu.
Entrei no quarto e coloquei as coisas na bancada, vendo ela indo ao banheiro tirar a maquiagem e tomar um banho rápido.
O clima estava tenso, triste, quieto, estranho.
Ao terminar, finalmente percebi que ela estava bem novamente, estranho ela ser forte assim para bebida, mas ainda sim fiquei com o pé atrás.
Saiu do banheiro e veio em direção a cama, dando um sorriso leve para mim.
— Bom, acho que fiz o que tinha para fazer, boa noite? — Falei me levantando da cama, enquanto ela ainda relutava contra o sono.
— Não, fica. — Pediu e eu franzi o cenho.
— Não está brava comigo? — Pedi, com medo de ela lembrar de tudo apenas por eu ter falado.
— Estou um pouco, mas quero sua companhia. — Ela se deitou na cama.
Deitei logo atrás da mesma, não fazendo muita questão, pois eu ainda tinha medo de ela querer coisas a mais por conta da bebida.
