Capitulo 16 - Efêmero?

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Olá meus amores!!!! Como vocês estão?
Espero que bem! Pedimos perdão pelo atraso, muitas coisas ocorreram, a culpada pelo atraso foi eu (bella). Mas graças a minha esposinha, a Pietra, deu tudo certo! Agora atividade normal, caps todo sábado como de costume, iiihuuull! Sem mais delongas, fiquem com o novo capitulo 🤍


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"(..) E que nunca são efêmeras
E que estão despetaladas, acabadas
Sempre pedem um tipo de recomeço"
Tulipa Ruiz


ALEXANDRE POV

Depois da ligação de Marjorie, senti um arrepio invadindo a minha vida como se tudo que tivesse construído em meses pudesse se esvair de minha mãos. Não sei explicar, mas a falta de comunicação com minha irmã me deixou terrivelmente assustado.

Olhava a Giovanna que dormia calmamente ao meu lado e senti medo. Um medo que jamais saberia explicar. Eu passei meses com essa mulher em minha mente e não poderia me dar ao luxo de perdê-la novamente.

Com a mulher deitada em meu peito, peguei o celular que se encontrava na mesa de cabeceira e calmamente me levantei, para que ela não acordasse. Chequei as horas e passavam das 3h da manhã. Eu ainda não tinha dormido, a insônia me consumia tal qual um verme. Então andei pela casa até chegar na varanda, onde fiquei deitado na rede observando o mar. Era incrível como aquele lugar me acalmava. Como tudo me lembrava dela, me acalmava. Era impressionante. Eu no conseguia imaginar minha vida antes, mas com certeza, não tinha o mesmo brilho ou sabor de viver ao lado dela.

Era nisso em que me segurava. Giovanna. Ela me fazia ter coragem.

— Por que você saiu da cama? — a voz manhosa ainda sonolenta de Giovanna me despertou de um devaneio e me levou para outro. Vestida com uma camiseta que com certeza era minha, devido ao tamanho. Ela coçava os olhos enquanto bocejava em minha frente. Era impressionante que até com fios desalinhados e rostinho amassado essa mulher era linda.

Eu fiz um sorrisinho enquanto a olhava, não demorou muito para ela se aconchegar na rede comigo, esparramando todo o seu corpo sobre o meu — Fiquei sem sono, meu amor. Ai vim pra cá olhar o mar.

— Me chamava Ale, eu vinha te fazer companhia.

— Você estava tão linda dormindo. — passei os dedos em seu rosto com carinho, observando os olhos miúdos. — Jamais te acordaria. E você porque caiu da cama esse horário?

— Saudades de você! — meu coração se encheu. Quando nos meus sonhos eu ouviria aquilo.

— Mas eu tava aqui, meu amor.

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