Capítulo 18 - Zambelê

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Demorou mas voltamos! Esse capítulo é para vocês malucas que gostam dessa fic e atormentaram meu juízo (bella aqui) e em especial as mamães de ilhinhas! Espero que vocês gostem...enfim rs. Apreciem 🤪🤍
Com amor Pi e Bella 🤍


"A saudade quando cansaDe ficar presa na mãoVira a dor de uma esperançaQue não dá no coração, coração"– Clara Nunes (Zambelê)

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"A saudade quando cansa
De ficar presa na mão
Vira a dor de uma esperança
Que não dá no coração, coração"
– Clara Nunes (Zambelê)


O tão aguardado dia por eles desde que chegaram a Tamandaré finalmente chegou. Com seus contratempos, percalços, dificuldades, mas chegou.

Quando pousaram em solo pernambucano jamais puderam imaginar que teriam um Alexandre semiesquecido - e que voltava a lembrar com mais facilidade de algumas coisas -, uma Marjorie cheia de segredos e medos, e um Rodrigo mediador de situações. A mais nova integrante, era avulsa e tentava acompanhar o progresso de perto.

Todos acordaram naquela manhã com duas certezas, que tinham hora para sair de casa, mas não tinham para chegar na mesma.

Giovanna se dispôs desde o dia anterior para ajudar no que eles precisassem, ajuda essa que foi aceita de bom grado.

Assim que chegaram no restaurante, todos no horário combinado, já estavam logo tratando de organizar aquilo que precisava ser organizado. Cardápio, bebidas, lista de reservas e mesas. No fim, parecia pouco, mas na realidade conseguiram parar 30 minutos para almoçar e voltar ao batente.

Pareciam bem, sincronizados com a demanda que cada um tinha, mas havia uma Marjorie que escondia algo que precisava revelar de maneira urgente para o irmão.

A pergunta que Alexandre tinha feito na noite anterior, teve uma resposta simples e receosa, que logo morreu após Rodrigo mudar de assunto. Nero não voltou a perguntar, não queria insistir em seja lá o que fosse.

A inauguração seria às 19h, mas como bons anfitriões, teriam que estar às 18h para receber a nova equipe. Tinham conseguido todos sem muita dificuldade, desde dos auxiliares de limpeza até o sub-chef.

Foram para casa faltando uma hora e meia. O banho foi de gato, as roupas já estavam separadas, a maquiagem foi a mais simples possível.

Alexandre preferiu o look all-black, por ser fácil, prático e muito difícil ser um erro. Estava na sala, esperando por Giovanna e ao olhar no relógio chegariam pelo menos dez minutos atrasados.

Andava de um lado para o outro, até pensou em beber algo da geladeira ou do barzinho da namorada, mas pensou melhor que não. E quando finalmente se sentou no sofá, viu Giovanna entrar e, no automático, novamente se levantou. Impressionado com a beleza da mulher que via todo santo dia quando acordava e toda santa noite quando ia dormir.

A verdade é que ele seria incapaz de se acostumar com a bela vista que era Giovanna Antonelli. Era um deleite para seus olhos e ele sabia.

Ela apareceu como seu olhar de onça menina. Linda. Com um vestido laranja bem a cara dela, uma sandália simples nos pés e poucos acessórios. Ela por si só bastava.

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