Capítulo 17. Uma noite 2/2

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boa noite a todos





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Pegou em ambos, empurrando para o meio e se inclinou ali, lambendo e chupando os mamilos.

 Gemi, com a minha camiseta abafando os meus gemidos. Deito minha cabeça, deixando que Felipe use o meu corpo como bem entender. Fecho os meus olhos, sentindo aquele formigamento vindo aos poucos, como uma onda no mar. Percebo que sua atenção saiu dos meus seios, então abro os olhos e dou de cara com seu rosto, suspirando de excitação.

— Estou quase lá. — Ele delicadamente tirou a blusa da minha boca, a barra onde estava mordendo está completamente molhada e amarrotada.

— Eu também. — Digo, com a boca seca, sem tirar os meus olhos dos seus.

  Seus movimentos aumentam repentinamente, o que me faz gemer pelo seu nome diversas vezes. O abraço pelo pescoço dessa vez, o deixando me dominar por completo. Não dou a mínima para nada mais, se ele é o meu chefe ou que eu sou funcionária da sua empresa, que devíamos manter uma ética. Meu formigamento chegou, o que me faz contrair, querendo fechar as pernas. Minha garganta falha ao chegar no ápice, não conseguindo dizer mais nada, além de sentir minhas pernas tremerem. Felipe gemeu para dentro, com sua cabeça na curva do meu pescoço. Arranho com força a sua nuca, não aguentando o meu interior vibrando e ficando cheio do seu gozo. Isso não é comum, como isso poderia ser TÃO bom.

— Caralho. — Foi o que eu conseguir dizer depois de alguns segundos. — Caralho... — Continuo, com a voz falha. — Isso foi bom demais. — Solto seu pescoço aos poucos.

  Apesar da onda de prazer ter ido, minha intimidade ainda lateja, ainda mais quando sinto seu membro pulsando dentro de mim. Além do que me sinto excitada, mas não sei se ele vai querer ir outra vez comigo — uma vez é bem cansativo. Remexo-me, tentando o tirar de dentro, quero parar de senti-lo pulsando lá, se não é capaz de eu gemer apenas com isso.

— Não não, fica quietinha, docinho. — Felipe se manteve dentro de mim, segurando na dobra de uma das minhas pernas.

  Ergo minha cabeça, procurando pelo seu rosto, me perguntando o que ele quer dizer com isso. Ele gostou de me chamar disso, de docinho, e por algum motivo eu gosto muito de ouvir isso, gosto bastante.

— Quero que todo o meu gozo fique dentro de você. — Abriu levemente a boca, deixando cair o olhar para os meus lábios. — Que não saia nenhuma gota.

ℙ𝕚𝕩𝕖𝕝 de TrαiçαoOnde histórias criam vida. Descubra agora