14° Capítulo:

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Ponto de vista Bianca Bacchi:

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Ponto de vista Bianca Bacchi:

O encontro com Pedri foi mágico! Desde o momento em que ele me recebeu com um sorriso caloroso e um abraço apertado, senti uma conexão especial. Seus olhos brilhavam com uma gentileza genuína e cada gesto emanava cuidado e atenção. A forma como ele me ofereceu um casaco quando senti frio e a maneira atenciosa como me escutava me fizeram sentir única e valorizada. Conversamos por horas, rindo e compartilhando sonhos e histórias. Pedri se mostrou um verdadeiro cavalheiro, me tratando com respeito e admiração, como se eu fosse a única mulher no mundo. Ao final do encontro, me despedi com o coração leve e a certeza de que havia conhecido alguém especial, alguém que poderia ser muito mais do que apenas um amigo.

Pouco tempo depois, Carol me ligou com uma bomba: Bellingham havia se embebedado e feito um show de horrores em uma festa. A notícia, sinceramente, não me abalou. O que ele faz da vida não me interessa mais. Ele tem seus relacionamentos, suas prioridades, e eu tenho as minhas. A vida é curta demais para me preocupar com o que os outros pensam ou fazem. Decidi que era hora de virar a página e focar em mim mesma e nas minhas próprias alegrias.

Na manhã seguinte com um espírito renovado, decidi aproveitar a oportunidade para explorar a Espanha. Me arrumei rapidamente, ansiosa para conhecer as belezas que este país oferece. Chamei a Carol para me acompanhar, e ela, sempre disposta a uma aventura, topou na hora. Pedimos um Uber e nos encontramos em um parque perto da minha casa.

Ao chegar, me deparei com Carol me esperando com um sorriso radiante.

— UAU, VOCÊ TÁ LINDA! – ela gritou, me fazendo rir e corar levemente.

— Meu Deus, Carol, fala baixo! – pedi, ainda rindo.

Após a troca de elogios, Carol foi direto ao ponto:

— Ficou sabendo da fofoca?

— Qual? Não, ainda não. – respondi, curiosa.

— Bruna Ferreira, a maior jogadora de futebol do mundo, tá saindo do Barcelona! – ela revelou, com um olhar empolgado.

— O QUE??? NÃO! – exclamei, chocada com a notícia.

— Pois é, eu fiquei assim também! – Carol disse, com a mesma expressão de espanto.

— Ela já tá se aposentando? É tão nova ainda! – questionei, ainda incrédula.

— Acho que ela tá indo jogar no Palmeiras. – Carol especulou.

— Bem que podia ser no Corinthians. – retruquei, rindo.

A conversa sobre a transferência de Bruna Ferreira dominou o nosso encontro. Discutimos as implicações da sua saída do Barcelona, especulamos sobre seu futuro e até mesmo brincamos sobre a possibilidade dela jogar no nosso time do coração. Foi um momento divertido e descontraído, regado a muitas risadas e especulações.

Decidimos ir em uma padaria. O cheiro do pão fresco no ar era irresistível. Fui fazer o pedido enquanto Carol me esperava em uma mesa. Ao entrar na padaria, meus olhos se depararam com a namorada de Bellingham, Emma, acompanhada de outro homem. A cena me pareceu estranha, e a curiosidade me levou a me aproximar.

— Eu já disse, eu terminei com ele, não tem necessidade alguma você ficar me enchendo o saco com essa merda. — Emma disse para o homem, com um tom de voz irritado.

— Fala direito comigo, você não tá falando com aquele merdinha do Jude não! — Ele retrucou, com uma postura agressiva.

Emma apenas revirou os olhos e voltou sua atenção para o celular. A situação me deixou desconfortável, e senti uma onda de raiva por Bellingham. Como ela podia ter feito isso com ele?

Enquanto eu observava a cena, Emma e seu acompanhante me viram. Emma me olhou rapidamente, como se se lembrasse de quem eu era, e o seu acompanhante me deu uma olhada descarada e até mesmo piscou para mim. Que homem filho da puta! Os dois fizeram o pedido, se viraram e me viram novamente. O olhar do acompanhante de Emma era lascivo e cheio de desejo, me fazendo sentir enojada.

Fiz meu pedido e voltei para a mesa com Carol, que estava pálida e com um olhar de pânico.

— Carol, você tá bem? — perguntei, preocupada.

— Não, vamos embora! Eu quero ir embora agora. — ela disse, com a voz trêmula.

Minha cabeça disparou. O que diabos estava acontecendo com Carol? Será que ela conhecia o acompanhante de Emma? Seria por isso que ela ficou tão perturbada? Tentei manter a calma, mas a apreensão crescia dentro de mim.

— Ei, calma – falei com voz suave, pegando a mão dela. – Vamos sentar, respirar um pouco e você me conta o que está acontecendo.

Sentamos na mesa e olhei ao redor disfarçadamente. Emma e o acompanhante pareciam estar esperando o pedido, conversando em voz baixa e ocasionalmente lançando olhares na nossa direção. Sentia uma raiva fervilhante contra Bellingham por ter magoado Emma, mas a situação com Carol me deixava ainda mais preocupada.

— Carol, por favor, me conta. Você conhece aquele sujeito? – perguntei, apontando discretamente para o acompanhante de Emma.

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Olá, pessoal!

Peço desculpas pelo longo período de ausência. Confesso que nem sei se ainda há leitores acompanhando essa história que carinhosamente chamo de "coisa", mas decidi, pelo menos, dar um fim a ela.

Acredito que a história irá terminar no capítulo 50 ou em um número próximo a esse. No momento, estou mais ativa em outra conta com uma história que me deixa bastante empolgada: uma fanfic do Veiga. Se vocês quiserem conferir, vou deixar o link e a sinopse dela logo abaixo.

E essa história está com algumas referências a fanfic do Veiga em minha outra conta!

Peço desculpas por qualquer erro no texto e pela enorme demora em atualizar. Prometo tentar não desistir da história novamente.

 Prometo tentar não desistir da história novamente

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Link da fanfic do Veiga:
https://www.wattpad.com/story/364985350?utm_source=android&utm_medium=link&utm_content=story_info&wp_page=story_details_button&wp_uname=Moonlightflow007

Sinopse da fanfic do Veiga:

Bruna Ferreira, uma mulher autista com um talento extraordinário, é uma jogadora espetacular do Barcelona e reconhecida mundialmente por suas habilidades em campo. Do outro lado, temos Raphael Veiga, jogador do Palmeiras e um dos melhores jogadores do Brasil. O destino faz com que Veiga e Bruna se encontrem ocasionalmente. O que poderia dar errado, não é mesmo? Mas é justamente nas surpresas do acaso que a história ganha vida.

Espero que vocês continuem acompanhando minhas histórias!

Abraços!

𝐒𝐚̃𝐨 𝐅𝐚𝐬𝐞𝐬 𝐞 𝐅𝐚𝐬𝐞𝐬...   𝗝𝘂𝗱𝗲 𝗕𝗲𝗹𝗹𝗶𝗻𝗴𝗵𝗮𝗺.  Onde histórias criam vida. Descubra agora