📚| Ideal Type

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KUNIKIDA DOPPO

❝Com certeza uma mulher que seja igual à ele❞

Dedicado à namodokunikida, que me pediu um imagine com ele há um booom tempo, espero que goste!

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Dedicado à namodokunikida, que me pediu um imagine com ele há um booom tempo, espero que goste!

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Tipo Ideal

Era uma manhã de inverno congelante. Nas ruas, o que tomava era o branco da neve que caiu incessantemente toda a madrugada. Das respirações das pessoas saía vapor, e todos buscavam ficar o mínimo de tempo possível no exterior. As temperaturas negativas não eram brincadeira em Yokohama.

O escritório da Agência estava praticamente vazio. Ainda faltava algum tempo até o início do horário comercial, e mesmo assim os membros mais antigos da Agência já estavam lá: Kunikida, Ranpo, Dazai e Yosano. O Presidente estava em sua sala, enquanto os quatro cuidavam das suas próprias coisas. O clima lá dentro era muito diferente do lado de fora, graças ao maravilhoso aquecedor que tinham comprado na última temporada de frio extremo.

O silêncio predominava, até Dazai puxar assunto. Não qualquer assunto, mas um assunto que parecia interessá-lo bastante, considerando que volta e meia o trazia a tona desde a semana anterior: a vida amorosa de Kunikida.

— Qual será o tipo ideal do Kunikida?— Perguntou, largado na cadeira giratória e a mexendo levemente para lá e para cá.

O citado cerrou a mandíbula, já cansado de ser o assunto na roda. Calmamente ajeitou os óculos.

— De novo essa história, Dazai?!— Reclamou e o outro deu de ombros, com um sorriso sapeca.

— Com certeza uma mulher que seja igual à ele.— Akiko respondeu, focada na tela do notebook.

— Odeia atrasos, odeia gente preguiçosa, calcula cada passo dado, perfeccionista ao extremo.— Ranpo continuou, com um pirulito na boca.

— E usa saia até o pé.

Dazai apertou as sobrancelhas com a fala da médica.

— Kunikida usa saia até o pé?

Ranpo, Yosano e Dazai se entreolharam, antes de explodirem em gargalhadas. A mulher murmurou algo como "eu estou imaginando", enquanto cobria a boca para abafar a risada. Kunikida revirou os olhos, mesmo depois de tanto tempo trabalhando ao lado deles, não conseguia entender de onde vinha tanta idiotice.

— Dazai, vá para o inferno.— Abriu uma pasta.— Vocês deviam ir trabalhar ao invés de ficar na vagabundagem.

— Tecnicamente ainda não começou o expediente, então não temos obrigação nenhuma de sermos produtivos.— Ranpo ergueu o indicador, corrigindo o colega.

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