Diana é uma jovem atriz que recebe uma proposta irrecusável, que pode mudar sua vida.
Ela só não esperava precisar trabalhar com seu vizinho irritante, prepotente e mulherengo.
Mas a jovem atriz está disposta a fazer o que for preciso para que seja...
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"Agora estou me sentindo bêbado e alto, tão alto, tão alto..." Hymn for The weekend - Coldplay
Sebastian
Agora, me tornei babá de bêbada.
Não acredito no que estou me submetendo, sem contar que desde que entramos no elevador ela não calou um segundo e ainda se acha a psicóloga dizendo que tenho problemas em me relacionar.
Meu Deus! Que garota insuportável!
Finalmente chegamos em nosso andar, vou colocar ela para dentro e estou livre!
-Puta que pariu! Esqueci minha bolsa na boate!
Não acredito no que acabei de ouvir.
-É sério isso?
-Desculpaaaa! -Ela diz sorrindo e fazendo pose.
Que sorriso lindo!
Penso, mas logo trato de espantar esse tipo de pensamento. Ela é imatura, mimada e de quebra ainda está bêbada me atormentando.
-E agora, o que vamos fazer? Você sabe que hora dessa a boate já fechou, né?
-Eu vou para um hotel! Vou beber todas as bebidas do hotel! -Ela diz indo em direção ao elevador.
Com certeza ela está bem alterada. Não posso deixá-la sair assim e nem ficar sozinha em um quarto de hotel. Mesmo não gostando dela, é meu dever como homem não deixar nada de ruim acontecer.
-Vem você vai dormir na minha casa.
-Não mesmo! Sua casa deve ter camisinha espalhada pra todo lado! Se bobear deve ter uma mulher pelada em cada cômodo!
Não resisto e começo a rir. Será que essa é a visão que ela tem de mim? Talvez seja por isso que ela pega tanto no meu pé. Talvez se ela me conhecesse melhor, veria que sou muito mais que um pegador sem compromisso.
Respiro fundo buscando paciência para falar mais uma vez com ela. Abro a porta e a ajudo a entrar.
-Vem, entra aqui, não vou te fazer nada, vou te ajudar. -Digo quando percebo um pouco de medo em seu olhar.
Com muita dificuldade ela entra. Ela não para de olhar cada centímetro do meu apartamento. Acho fofo sua curiosidade, então, sento no sofá e deixo ela explorar e matar sua curiosidade.
-Confesso que aqui é bem diferente do que eu imaginava.
-Porque é diferente? O que tem demais aqui?
-É um apartamento de uma pessoa normal, não de um piscicopata viciado em sexo.
Não resisto e mais uma vez dou uma gargalhada. Até que ela começa a tirar seu vestido no meio da minha sala.
