➸chapter; your nightmare

39 11 1
                                    


❝ É apenas mais um

Dia infeliz. ❞ 

________________________________________

Quando entrei na casa, fiquei impressionada

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Quando entrei na casa, fiquei impressionada. O corredor se estendia diante de mim como um caminho para o desconhecido, com escadas que serpenteavam para o andar de cima e outros corredores que se perdiam na penumbra. Não precisava saber aonde iam.

— Bom, tem um banheiro lá em cima, e os quartos ficam lá também — diz Demon, subindo as escadas.

— Quero tomar um banho — afirmo, friamente.

Demon me guia até o banheiro e paramos em frente a uma porta. Ele a abre, revelando um espaço enorme e iluminado, onde a luz dança nas superfícies reluzentes.

— Pode tomar seu banho, irei pegar algumas roupas para você — diz ele, antes de sair.

Assinto entrando no banheiro e trancando a porta atrás de mim. Tirei a roupa, fechei o box e liguei o chuveiro. A água quente desceu sobre mim como um abraço acolhedor, dissolvendo as tensões acumuladas. Cada gota era um sussurro de alívio, uma sinfonia de relaxamento que me envolvia.

Depois de um tempo, terminei meu banho e abri o box. À minha frente, sobre a pia de mármore, havia um aparelho de roupa.

Como que isso veio parar aqui? Eu me lembrei de trancar a porta, um gesto automático que agora parecia tão distante.

Depois de um tempo pensando, finalmente cai na real. Demon tinha a cópia da chave do banheiro, e a cara dele fazer isso, dou de ombro e visto a roupa que Demon trouxe.

Prendi meu cabelo em um coque bagunçado, tentando organizar não só o visual, mas também a confusão na minha cabeça. Ao sair do banheiro, dei de cara com Demon sentado na poltrona em frente à porta, seus olhos fixos no banheiro como se estivesse esperando algo acontecer. Ele parecia um maníaco.

Ele me encarou de cima a baixo, e eu retribuí o olhar, o desafiando silenciosamente. Ele se levantou, tomando uma postura imponente.

— Peguei uma roupa minha. Iria pegar uma da minha irmã para te emprestar, mas não tem roupa dela aqui — ele disse, sua voz ressoando no silêncio tenso do ambiente.

— Entendi — respondi, engolindo seco enquanto tentava processar a situação.

— Onde eu irei dormir? — perguntei, tentando manter a calma.

— Você pode dormir no quarto da Ciella — ele disse, como se fosse a coisa mais natural do mundo.

Assenti sem saber ao certo o que pensar. Segui ele para fora do cômodo em que estávamos. Paramos em uma porta, ele a abriu e revelou um quarto todo cinza com branco. Entrei hesitante, reparando na bela decoração que exalava um gosto apurado. A presença de Ciella estava em cada detalhe, era acolhedor e ao mesmo tempo distante.

𝗠𝘆 𝗱𝗲𝗺𝗼𝗻𝗶𝗰 𝗺𝗼𝗯𝘀𝘁𝗲𝗿Onde histórias criam vida. Descubra agora