🔞ESSA OBRA E UM DARK ROMANCE 🔞
CONCLUÍDO ✅
Dizem que uma história triste sempre começa com algo tenebroso, assustador e macabro.
Foi o que aconteceu com ela. Após o suposto massacre da família Clement, Leona se tornou uma pessoa fria, sem amor e...
Sei bem quem você é, não precisa fingir ser oque não é ______________________________________
Não esqueçam de votar 💫📚 _______________________________________
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Acordei envolta em uma tempestade de pensamentos. Por que eu? Demon Dumont, com seu olhar gélido, parecia ter um desprezo ardente por mim. A possibilidade de que meu tio me tivesse vendido ou me oferecido ao primeiro desconhecido me cortava como uma lâmina afiada. Essas incertezas eram sombras que se projetavam sobre minha alma.
Fui arrancada de minha própria escuridão por batidas insistentes na porta. Tia Vanda apareceu, trazendo consigo um sorriso que contrastava com a neblina em minha mente.
— Querida, levanta. Você tem visita — disse ela, como se sua voz fosse uma sinfonia em meio ao meu caos interno.
— Fala que não estou em casa, tia — murmurei, tentando me esconder sob as cobertas.
— Levanta! Seu pretendente está aqui. Damon, Diemo... sei lá o nome — ela continuou, a alegria em seu tom quase insuportável.
— Demon está aqui?? — o nome escapuliu dos meus lábios como um sussurro temeroso.
— Sim. Esse é o nome — confirmou ela, com um brilho travesso nos olhos.
Me levantei de maneira desajeitada, as cobertas ainda enroladas em torno de mim, e acabei me encontrando com o chão frio, como se a realidade quisesse me lembrar de minha insignificância.
— Ai — resmunguei, sentindo a vergonha me envolver como um manto pesado.
— Isso tudo é por causa dele, meu bem? — Ela imdaga entre risos, sua voz ecoando como um canto distante.
— QUE? Claro que não, tia — protestei com fervor, embora a verdade estivesse escondida.
— Hum... vou fingir que acredito. Você dormiu demais! Já são 4 horas da tarde. — ela respondeu, cruzando os braços e me olha com um sorriso cúmplice que revelava mais do que palavras poderiam dizer.
— Ah, tia, eu não estava dormindo, eu ibernei — respondo em choque, a indignação escapando como um vapor quente.
— Oh, querida, não quis te atrapalhar. Você estava tão calminha — ela diz, se virando para sair.
— Bom, já vou indo. Não demore. Ele está esperando — acrescenta, com um sorriso travesso que parece esconder segredos.
Com um suspiro profundo, vou em direção ao meu closet. Abro as portas como se estivesse revelando um mundo de possibilidades.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.