Capítulo 22 - A Guerra pela Nossa Odisseia...

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Tentando me achar na minha mente perdida, medo que os erros do passado me atinjam, sinto o meu eu antigo dentro de mim gritando pra sair da minha cabeça, não quero ser pior do que já sou hoje em dia, não quero que o meu eu maldito me consuma, o ód...

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Tentando me achar na minha mente perdida, medo que os erros do passado me atinjam, sinto o meu eu antigo dentro de mim gritando pra sair da minha cabeça, não quero ser pior do que já sou hoje em dia, não quero que o meu eu maldito me consuma, o ódio e raiva do mundo que esse meu eu maldito possue do mundo.

Devo fugir desse ódio para não machucar aqueles que eu amo, perdido em meio aos meus pensamentos do meu próprio eu, e ele diz que já é tarde demais tentar vencer dele, e está na hora de ergue a minha espada e lutar contra ele, o ódio em mim mesmo só aumenta, as besteiras do passado que eu cometi sendo que era o meu eu maldito, onde ele quer fazer mal para todos ao seu redor e não se importa com o futuro a não ser o Caos.

A guerra só continua, a cabeça começa a doer, o coração a acelerar, a respiração começa a ficar constante, e ainda a guerra interior não para, ainda em busca da vitória, em busca de vencer o seu maldito eu para evitar problemas e machucar as pessoas que mais amamos, mesmo que você possa se sentir fraco fisicamente, mas, espiritualmente temos que lutar e sempre a manter ela forte para lutar contra nossos demônios interiores.

O campo de guerra só piora, sangue e suor caem na terra, cortes de espadas com lâminas afiadas, gritos assustadores de soldados morrendo, gritos de raiva e choros de agonia na guerra, é como soldados indo para a guerra, não se sabe se voltara vivo pra casa, e nessa guerra, é a luta de quem vai dominar a sua vida daqui em diante, se o seu maldito eu ou seu verdadeiro eu.

Meu antigo eu grita pelo meu nome, me mostra as pessoas que eu tenho comigo, as coisas que eu passei, as mortes que eu sobrevivi, não posso parar por aqui, devo me levantar e ir para guerra com unhas e dentes, oque custa agora não é pedras preciosas, e sim, o sangue e a alma, depois de tanto sofrimento, gritos que ferem a sua garganta, sangue escorrendo pelos braços e mãos, lágrimas de dor da alma, a sensação de desmaio e fraqueza que vem depois dessa guerra contra o seu pior inimigo, o seu eu maldito.

A guerra de hoje foi ganha, mas quando houver outra, esperamos que seja mais fácil, mas infelizmente não será, a guerra vai ser pior do que antes, mas tenho que me esforçar para conseguir vencer mais uma batalha, e eu devo controlar a minha própria Odisseia...

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