My host sister - Intersexual

capítulo 4

Bom dia. Tudo bem com vocês? Espero que sim.
Queria dizer duas coisas aqui.

1 - Queria me desculpar por não tá atualizando a fanfic. Eu estudo integral e tenho 21 matérias e normalmente eu escrevo a fanfic nos intervalos ou em aulas vagas que tenho, porém dia 15/04 eu tenho um trabalho importantíssimo, então meu foco está nele. Desculpa!

2 - Esse capítulo tem linguagens impróprias e atos também.

Boa leitura!
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Point of view Gabi Nunes | 10 de agosto de 2015 | Segunda - feira | 03:30 A.M | Londres - Inglaterra

- Tão gostosa! - Resmungo em êxtase beijando e mordendo toda a região de seu pescoço sem deixar de movimentar meu quadril.

- Ahh Gabi... Assim! - geme ela

- Porra Nina, geme baixo! - Resmungo estocando cada vez mais rápido, estava quase lá quando a porta do quarto é aberta de forma brusca.

A idiota não trancou o quarto.

- Que pouca vergonha é essa?

- Não tá vendo titia? Sua filhinha está sendo fodida! - Digo rindo

Ok, talvez eu esteja um pouco bêbada?

- Gabriela sai! - Resmunga Nina embaixo de mim.

- Agora quer que eu pare? Deixa sua mãe ver a filhinha ser fodida! - Digo voltando a me movimentar mais rápido até atingir meu ápice, enchendo a camisinha com meu gozo.

Saio de dentro dela e me jogo ao seu lado puxando as cobertas pra cobrir meu corpo, olhando para minha tia que nos olhava paralisada.

- Mãe, eu posso explicar. - Fala Nina assustada

- Explicar o que priminha? Que você invadiu meu quarto no meio da madrugada e se aproveitando do meu estado não tão sóbrio, me convenceu a te foder? Acho que sua mãe já viu isso! - Digo rindo

- Quero você fora daqui Gabriela! - Diz minha tia.

- O que? - Exclamo sentando na cama

- Isso que vc ouviu, eu estou farta, eu aguentei todas as noites uma garota nova entrando nessa casa, mas não vou admitir isso com a minha própria filha, sua prima! - Diz com o rosto vermelho de raiva.

- Que parte do "Ela invadiu meu quarto de madrugada" você não entendeu? - Questiono

- Amanhã quando eu acordar não te quero mais nessa casa, eu te ajudei e é assim que você me retribui? Você não passa de uma aberração querendo atenção, e vá para seu quarto Nina, conversamos depois - Diz friamente e a garota ao meu lado recolhe suas roupas e sai correndo enquanto eu estava estática absorvendo o que ela disse.

Eu sempre ouvi pessoas me xingando, me humilhando devido a minha condição, mas eu jamais imaginei alguém da minha família, que sabia de tudo que eu passei fosse me chamar daquela forma, aquilo doeu como fosse a primeira vez que tivesse ouvido.

Você não deve está entendendo nada, vamos aos fatos, eu sou intersexual, minha mãe teve uma gravidez complicada, e acabei nascendo com um órgão genital masculino, mas isso não incomoda, o único problema são as pessoas, esse bando de idiotas, que não medem as palavras e acabaram machucando.

Eu sei bem, que peguei pesando, mas eu já estava esgotada. Nina vivia me provocando, chegou um momento que eu não aguentei, eu resistir no início mas devido ao álcool no meu organismo acabei fazendo merda como sempre.