Onde Sofia Mayer Lopez é uma jovem brasileira que se envolveu com pessoas erradas no Brasil e foi forçada pelos pais a ir morar com eles em Barcelona e trabalhar na loja Oficial do time do coração da família Espanhola como " castigo ". Ela só não sa...
Eu estava chateada com tudo que tinha acontecido. Estava me sentindo uma fracassada e o peso de ter deixado a mãe de Pablo na cidade estava me matando.
Por mais que a ideia não tenha sido minha eu sei que se acontecer qualquer coisa com ela enquanto estamos aqui eu nunca me perdoaria.
É óbvio que estar com ele em uma puta mansão e sozinhos era maravilhoso. Mas seria mais ainda se fosse em outra ocasião.
O nosso primeiro dia aqui foi tranquilo,calmo e muito,muito relaxante. Passamos boa parte do tempo na piscina ou jogando altinha. Na real Pablo tentando me ensinar a jogar.
Agora já estava quase no por do sol,a chácara era do lado de uma praia maravilhosa. Pego a minha bolsa de praia, coloco um biquíni e chamo Pablo pra ir comigo. O mesmo aceitou sem nem precisar que eu insista tanto.
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Pra quem achou que eu estava usando a blusa de Pablo acertou. Mas são apenas detalhes,ne?
Não,não são apenas detalhes.
— Não vai entrar na água? — Pablo diz se sentando ao meu lado na areia.
— Eu ia,mas agora começou a bater um ventinho frio e eu tô desanimando — digo para o jogador que dá uma risada
— E o que que tem? Você deveria entrar — ele diz me olhando querendo rir
— E se eu entrar eu ganho o que? — pergunto brincando para o jogador.
— Não sei,pode escolher — ele diz olhando para o mar e com um sorriso de canto claramente safado.
— Gavira! — dou um tapinha no ombro do mesmo.
— Oh,eu falei um "a" você entendeu o abc todo! Talvez é você quem quer coisa errada — ele diz rindo e começando a deixar beijos molhados no meu pescoço.
— Então por que você está bem no meu ponto fraco? — pergunto pra ele que me olha rápido e depois volta a fazer o que estava fazendo.
— Ah,então esse é o seu ponto fraco? Achei que era eu! — ele diz enquanto continua beijando meu pescoço.
Como eu sentada na areia foi fácil para Pablo me fazer "cair" e deitar. Assim que eu percebo que estava quase cedendo eu começo a fazer cosquinha no jogador que começa a rir e me fazer também.
Num piscar de olhos sinto Pablo me pegar no colo e me olhar com a cara mais arteira do mundo.
— O que está fazendo? — pergunto para o mesmo que sorri. Eu ainda não tinha sacado que os planos dele eram me jogar na água. Assim que eu percebi eu comecei a rir e tentar sair dos braços de Pablo.
