4° CHAPTER

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           — Podem acender–Alby disse, e logo os garotos gritaram em comemoração, essa era uma noite para todos relaxarem e comemorar a chegada de um novo clareano

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      — Podem acender–Alby disse, e logo os garotos gritaram em comemoração, essa era uma noite para todos relaxarem e comemorar a chegada de um novo clareano. Eu estou um pouco afastada, sentada em um toco de árvore, observando.

    Vejo Newt vindo em minha direção com o novato. E percebi que meu incômodo ainda persistia.
   
    —E aí passarinhoNewt e o novato se sentaram encostados no tronco da árvore.
   — E aí loirinho–encarei o novato —Suave? —ele acenou.
    —Mas que primeiro dia fedelho– Newt comentou
    —Toma aí–estendi a minha bebida para ele que aceitou e tomou um gole, mas já cuspiu e começou a tossir enquanto eu e Newt demos risada.
    —Que que é isso?
    —Não faço a menor ideia
    —É receita secreta do Gally – eu disse—E eu amo esse negócio, vou dar uma olhada e vê se consigo mais
     —Vê se não exagera –Ouvi Newt dizer,e revirei os olhos —Tá bom, mamãe.

       —Aí Walker– Gally me chamou. Vi que eles estão em um rodinha de luta.
     —Estão em um roda de fofoca? –perguntei—Claro que não! onde cê tirou isso? –Jeff perguntou —Ela sabe Jeff, tá só caçoando – Caçarola respondeu. Dei risada, acho que a bebida já bateu em meus miolos.
    
     —Sabe–Gally continuou — O Alex disse que já consegue te dar uma surra sem problemas Senti no tom de voz dele uma leve diversão. Os meninos começaram com a baderna de novo.
     —É mesmo? –Olhei para Alex, que me encara, esse loiro realmente não ia com a minha cara.
    —Que tal a gente testar? tirei minha camiseta de mangas compridas.
    —Sem regras –ele disse
    —E acaba quando o outro arregar –completei sua fala.
     Ele ficou na minha frente, enquanto os meninos gritavam em volta.
    — Antes que alguém fale, eu aposto na Walker – Caçarola disse, sorri.

    
   Meus olhos focaram no garoto à minha frente, confiante demais. Ele avançou com determinação e rapidez.
      Com um sorriso sarcástico, deixei-o se aproximar, apenas para desviar habilmente de seu soco.
     —Vai ter que fazer melhor que isso–provoquei, continuando a desviar de seus golpes. Só ouvia os meninos gritando.

  Meus punhos se moveram com precisão, atingindo-o com um  golpe no queixo.
    Ele cambaleou, mas não desistiu. Seus ataques se tornaram mais ferozes. Seu golpe veio rápido, mas previsível demais. Com um movimento ágil, desviei para o lado, sentindo o ar cortar onde ele passou. Ele tentou mais um soco e Com reflexos afiados, desviei do golpe enquanto agarrava o braço dele, girando-o com precisão e o lançando ao chão. Com um movimento rápido, imobilizei-o, prendendo seus braços firmemente contra suas costas o prendendo no chão, e com uma mão segurei sua cabeça a forçando no chão.     
   Ouvi Alex murmurar algo, enquanto os meninos davam risada aplaudindo.
  
     —Como é Alex? –perguntei, zombando.
      —Eu arrego –ele disse baixo e sofrido.
      —Não escutei direito Alex
     — Eu de sis to.–ele disse pausadamente.

VIVER É SOBREVIVER (Maze Runner)Onde histórias criam vida. Descubra agora