7- Gangnam Chaos

7 4 1
                                    

Eu volto para Kang Taekwoon, meu coração batendo rapidamente enquanto ele tenta se recuperar do tiro. Eu me ajoelho ao lado dele, meu dedo tocando sua cabeça.

–Eu acho que você precisa de um hospital– eu digo, meu olhar fixo em seu rosto ensurdecido.

Kang Taekwoon olha para mim, seu rosto ensurdecido e confuso.

–Por que você me fez isso?–ele diz, sua voz fraca e trémula. –O que eu fiz?– Eu sorrio, meu sorriso ainda frio e distante.

–Você deve pagar por seus pecados–eu digo, meu dedo ainda tocando seu cabelo sujo de sangue.
Eu me levanto, meu corpo envoltado em tensão.

–Meus homens vão levar você para um hospital–eu digo, meu dedo apontando para Kang Taekwoon. –Você nunca mais aparecerá em minha vista– Kang Taekwoon chora, suas lágrimas correndo pela sua cara ensurdecida. Eu saio do quarto, meus homens o levaram embora.

Eu observo a equipe com meus olhos estreitos, meu olhar fixo em cada um deles.

–Nós temos que nos manter unidos– eu digo, meu corpo erguendo. –Nós vamos tomar o controle de Gangnam.–Meus homens aplaudem, seus rostos animados com vida.

Eu saio de lá, meu caminho levando até o meu quarto. Eu coloco meu revólver no guarda-roupa, minha arma resplandecendo em seu enxoval. Eu me visto, meus movimentos lentos e suaves. Eu saio da casa, meu peito se expandindo com o ar frio.

Eu caminho pelas ruas de Seul, meus passos enchendo a noite. Eu olho para o céu, as estrelas brilhando no céu escuro. Eu paro, meus pés apontando para frente.

–Eu vou conquistar Gangnam– eu digo, meu olhar determinado e forte.

Eu caminho em direção à praça central, meu coração batendo rapidamente. Eu chego à praça, os edifícios em torno estão iluminados com luzes coloridas. Eu olho para o céu, os faróis das torres projetando raios de luz no céu.

–Eu vou chegar ao topo–eu digo, meu dedo apontando para o céu.

Eu caminho através da praça, meus passos fazendo eco nas ruas. Eu chego ao centro da praça, o vento frio me acenando. Eu me levanto em cima de um banco, meu corpo imponente e seguro.

–Sou o rei de Gangnam–eu grito, meus olhos fixos no céu escuro. –Vocês vão me conhecer.

Meus homens aplaudem em seus lugares escondidos pelas ruas. Eu sorrio, meu sorriso ainda frio e distante. Eu pulo da mesa, meu corpo movimentando-se com agilidade. Eu saio da praça, meu coração batendo rapidamente.

–Eu estou chegando ao topo– eu digo, meus olhos vendo Gangnam.

Eu continuo a caminhar, meus pés esmagando os papéis no chão. Eu chego à entrada do Gangnam Tower, os seguranças me reconhecendo. Eu passo por eles, meu sorriso se transformando em um grito de desafio.

–Eu vou chegar ao topo– eu digo, meus dedos apontando para o céu.

Eu entro no elevador, os botões dourados me cumprimentando. Eu pressiono o botão para o último andar, meu coração batendo rapidamente. O elevador sobe, meu olhar fixo no teto. Eu saio do elevador, meu corpo esquentado com adrenalina. Eu encontro o chefe do Gangnam Tower, seu rosto ensurdecido e confuso.

–Você foi a última pessoa que eu esperava ver– ele diz, seu corpo quase transbordando com ódio. Eu sorrio, meu sorriso ainda frio e distante.

–Você não vai esperar por muito tempo– eu digo, meu dedo apontando para ele. Eu aproximo-me dele, meu corpo envoltando o dele.

Eu esmagar meu dedo contra o pescoço dele, meu dedo pressionando contra sua pele.

–Você me deve seu trono–eu digo, meu olhar fixo nos seus olhos. –E eu vou tirá-lo– O chefe do Gangnam Tower sorri, seu sorriso tão frio quanto o meu.

–Você não pode vencer– ele diz, seu corpo se retraindo contra o meu.

–Eu posso–eu digo, meu rosto bem perto dele. –E eu vou– Eu pressiono o dedo contra o pescoço dele, meu dedo pressionando ainda mais contra a sua pele. –Você me pertence–eu digo, meu olhar fixo em seus olhos. –E eu vou tirá-lo.

O chefe do Gangnam Tower olha para mim, seu olhar encharcado com medo.

–Você não pode me matar– ele diz, seu corpo se retraindo contra o meu. Eu sorrio, meu sorriso ainda frio e distante.

–Eu não vou–eu digo, meu dedo ainda pressionado contra o pescoço dele. –Mas eu vou mostrar a você quem é o chefão.

Eu puxo o dedo fora do pescoço do chefe do Gangnam Tower, meu corpo ainda incisivo.

–Você vai me dar Gangnam–eu digo, meu olhar fixo nos seus olhos. –E você vai me dar o rei– O chefe do Gangnam Tower sorri, seu sorriso tão frio quanto o meu. "

–Você é uma louco– ele diz, seu corpo se afastando do meu.

Eu sorrio, meu sorriso se esquecendo dos meus lábios.

–Eu sou um louco– eu digo, meu olhar fixo nos seus olhos. –E você vai me dar o que eu quero– O chefe do Gangnam Tower se esfrega o pescoço, seu olhar fixo em mim.

–O quê?–ele pergunta, seu corpo estremecendo com medo.

–Eu quero Gangnam–eu digo, meu olhar fixo nos seus olhos. –Eu quero ser o rei do Gangnam–O chefe do Gangnam Tower sorri, seu sorriso tão frio quanto o meu.

–Você é um louco– ele diz, seu corpo se afastando mais ainda. –Você não pode vencer.

O chefe do Gangnam Tower se afasta mais ainda, seu corpo sendo agora quase caído no chão.

–Você é um louco– ele diz, seus olhos desviando do meu. –Você não pode vencer–Eu sorrio, meu sorriso ainda frio e distante.

–Eu posso– eu digo, meu olhar fixo nos seus olhos. –E eu vou.

O chefe do Gangnam Tower cede, seus olhos desviando do meu.

–Você pode ter Gangnam– ele diz, seu corpo abatido e cansado. –Mas você não vai poder vencer– Eu sorrio, meu sorriso ainda frio e distante.

–Você está errado–eu digo–meu dedo apontando para ele. –Você vai me dar Gangnam.

Eu saio do Gangnam Tower, meu coração batendo rapidamente.

–Eu sou o rei do Gangnam–eu digo, meu olhar fixo nos céus. –E eu vou tomar o controle– Eu caminho pelas ruas, meu coração batendo ainda mais rapidamente. –Eu vou vencer–eu digo, meu dedo apontando para a frente.

Eu chego à entrada do Gangnam Central, meu olhar fixo nos edifícios em volta. Eu entro no prédio, meu dedo segurando o gatilho de meu revólver. Eu subo a escada, meu coração batendo rapidamente.

–Eu sou o rei do Gangnam–eu digo, meu olhar fixo no horizonte.

Eu chego ao último andar, meu olhar fixo no céu escuro. Eu abro a porta, meu dedo segurando o gatilho de meu revólver. Eu encontro o dono do Gangnam Central, seu olhar fixo no meu.

–Eu sou o rei do Gangnam– eu digo, meu dedo apontando para ele.

–Eu sou o rei do Gangnam– eu digo, meu dedo apontando para ele

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

O que ele não faz pra ser o maior😧

Não esqueçam de curtir e comentar

Espero que tenham gostado do capítulo♥︎

Por trás da máscara Onde histórias criam vida. Descubra agora