A história se passa em um cenário urbano sombrio, onde nosso protagonista, um mafioso temido e procurado, é traído e perde a cidade que tanto lutou para conquistar. Despojado de sua posição e poder, ele se vê envolvido em perigosas conspirações e di...
Eu caminho pela rua escura, meus olhos escuros se movendo rapidamente para escrutinar a noite. O frio invernal segue meu corpo como um dedo gelado, e eu sinto a máfia vibrando em meus ossos. O poder da minha posição me estimula, e eu sei que tenho o que é necessário para me manter no topo. Ninguém pode me impedir.
Eu chego ao meu destino e um bando de bandidos me cercam, suas armas apontadas para mim. Meus olhos se fixam em cada bandido, analisando suas fraquezas e os movimentos possíveis. Minhas mãos esguias estão prontas para disparar meu próprio armamento, minha determinação fria e calculista.
–Quem é você?– um dos bandidos diz, seu olhar cheio de desconfiança e medo.
–Park Jimin – eu respondo, meu tom de voz impaciente e sério. –Quero aquele que vocês roubaram.
–Que queres dizer?–o bandido pergunta, seu tom de voz arredondado com alarmismo e desafio.
–Você sabe o que eu quero– eu digo, meu olhar fixo e quase físico. –Quero o produto que vocês roubaram. E eu não estou de brincadeira.
–Não sei do que você está falando–o bandido responde, seus olhos evitando o meu olhar.
–Não tente me enganar–eu digo, o meu frio e calculista tom de voz cortando através do ar. –Seus olhos estão tentando esconder a verdade, mas eu sei que você sabe do que eu estou falando.
–Ok, ok–o bandido diz, seus olhos se abaixando. –Vou lhe levar ao produto, mas você não pode nos matar.
–Eu não faço acordos– eu digo, meu rosto inexpresso e frio. –Eu obterei o produto, e vocês vão receber o que merecem.
O bandido engole em seco.
–Tudo bem–ele diz, sua voz suavemente quebrada como os vidros quebrados no chão.– Siga-nos
O bandido me leva até um quarto escuro e fechado. Ele abre a porta com um movimento relutante e eu entro, meu olhar cauteloso e calculista. O produto está lá, meu produto, rodeado de bandidos com armas apontadas para mim.
–Obrigado por nos trazer até aqui– eu digo, meu tom de voz sutil como uma faca afiada.
Os bandidos olham um para o outro, nenhum deles animando a fazer o primeiro movimento. Eu sorrio, um sorriso quase imperceptível e calculista. Eles se movem, seus dedos trepidantes encostando nas armas. Eu sou rápido como uma cobra, minha arma apontada em segundos.
–Dispara– eu digo, meu tom de voz firme e resoluto.
O quarto se explode em uma troca de tiros, a cordite e o metal retinindo ao redor de mim. Eu sou como uma máquina de guerra, meus disparos certeiros e precisos. Os bandidos caem, sangrando e gemendo no chão. Eu me aproximo do produto, meu sorriso gelado como gelo.
Eu retiro meu produto, o seu calor reverberando contra minha pele gelada. Os bandidos mortos e moribundos deixam suas marcas sangrentas pelo chão. O seu cheiro forte de ferro e chumbo me envolve, e eu me sinto no comando da situação. Eu me viro para sair do quarto, o meu produto agora na segurança do meu controle.
Eu saio do quarto, o cheiro forte do sangue e da cordite ainda nos meus sentidos. Minho está à minha espera, sua figura macilenta e magra vibrando com raiva.
–Eles não se levantarão para incomodar mais– eu digo, o meu tom de voz frio e calculista. –O produto está seguro.
Minho engole em seco.
–Você é o rei desta cidade, Jimin–ele diz, seus olhos brilhando com amizade e admiração.
–Sim–eu digo, meu sorriso frio como gelo. –Eu sou o Park Jimin, e eu tenho tudo o que eu preciso para reinar sobre esta cidade.
Eu caminho pela cidade escura, meus passos firmes e confiantes. Eu sou o Jimin Gangnam, e o mundo está sob meu controle. Ninguém pode me deter, e eu tomarei o que for meu.
Eu regresso ao esconderijo da máfia, meus homens aguardando em silêncio. Eles me observam, seus olhos brilhando com um misto de admiração e medo.
–O produto está em nossas mãos– eu digo, meu tom de voz autoritário e resoluto. –Foi um trabalho bem feito, rapazes.
Eles se erguem, suas camisas pretas retesando-se contra os seus ossos magros.
–Obrigado, chefão– um deles diz.
–Todo o mérito é nosso– eu digo, meu sorriso frio como gelo. –Vamos fazer o que fazemos de melhor.
Eu me sinto em casa entre meus homens, meu lugar no cenário da máfia bem definido. Eu sei que eles me respeitam e me temem, e eu sinto meu coração vibrando de alegria.
Com o produto seguro e bem-guardado, eu me lembro do que realmente importa. O poder, o controle, e o dinheiro. Eu serei o maior, e ninguém pode me impedir.
Eu estou sentado na minha mesa de centro com uma pilha de documentos e relatórios espalhados na frente de mim. Minho entra em minha sala, sua voz tensa.
–Chefão, tivemos um aviso de que um grupo rival está planejando um ataque no nosso território.
Eu puxo meus olhos do documento e encaro Minho com um olhar assustador.
–Mantenha a família no alerta. Eu estou furioso. Um ataque em nosso território é um atentado direto a nossa honra. Eu não vou tolerar. Eu levanto-me da minha cadeira e me dirijo ao meu armário, abrindo o compartimento secreto que contém meu arsenal.
–É tempo de mostrar aos nossos inimigos quem realmente é o rei dessa cidade– eu digo, carregando minha pistola.
Eu me dirijo ao território rival, meus homens em fila. Eu sei que eles estão tentando provocar uma guerra, mas não vão conseguir. Nós chegamos ao território rival, o cheiro de pólvora e medo jorrando do ar. Eu me ergo, meu rosto de poder e determinação fixos como um mastro.
–Eu sou Park Jimin,e vocês estão em meu território!–eu grito, minha voz ecoando através dos prédios e ruelas da cidade. –Eu dou uma última chance. Conceda-me meu território de volta, e não precisaremos chegar a um conflito sangrento.
Silêncio.
–Então assim seja– eu digo, um sorriso cruel e implacável riscando meu rosto. Eu puxo minha arma, e minha voz se transforma numa trémula trovoada. –Disparar!
O estrondo de armas ecoa em nossa volta, o território rival se virando em fogo e pólvora. Eu avanço pelo território, minha pistola rastejando atrás de mim.
Nosso avanço é implacável. Meus homens e eu estamos destruindo tudo no nosso caminho, a fúria em nossos olhos e a determinação em nossos braços. Eu consigo vislumbrar as sombras dos inimigos do outro lado do território, suas armas disparando em resposta.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
