25- Jogos e mais mentiras

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Eu aproximo-me mais de Minho, os nossos corpos praticamente se tocam. Eu posso sentir sua respiração quente contra minha pele.

–Eu não estou mentindo, Minho– eu digo, minha voz firme e calma. –Eu tenho provas.

Os olhos de Minho se abrirem, e ele movimenta a faca dele com mais intensidade. Eu posso sentir a determinação dele para eliminar as provas que eu tenho contra ele.

–Você não tem nada contra mim– ele disse, sua voz baixa e calculada.

Eu sorrio, minha confiança em mim crescendo com cada respiração.

Eu empurro Minho com toda a minha força, tentando levar o controle da situação. Eu não vou deixar que ele saia ileso daqui.

–Você não pode escapar, Minho– eu digo, minha voz cheia de determinação.

Eu senti o corpo de Minho recuando, seus olhos cheios de raiva e de pânico.

Eu ri, minha vontade de vingança ocupando meu corpo inteiro. Eu não vou deixar que ele saia dessa.

–Você é tão vulnerável quando não está com sua gangue, não é verdade?– eu pergunto, minha voz suave e calculada.

Minho olha para mim, seu rosto em um misto de medo e ódio.
Eu piso mais perto de Minho, minhas mãos firmes segurando a faca. Eu não vou deixar que ele seja o único com uma arma.

–Eu sei que você está trabalhando com o Sang– eu digo, minha voz determinada. –Eu tenho provas.

Minho tenta se mover para o lado, mas eu bloqueio-o.

Eu posso sentir a adrenalina correndo em minhas veias, meu coração martelando na minha garganta. Eu não vou deixar que ele fuja, não agora.

–Eu sou mais forte do que você, Minho– eu digo, minha voz forte e poderosa. –Eu vou descobrir a verdade.

Minho olha para mim, seus olhos brilhando com determinação.

Eu piso ainda mais perto de Minho, o suficiente para que ele possa sentir o frio da minha faca contra sua pele. Eu não vou deixar que ele saia dessa, eu não vou deixar que ele me engane novamente.

–Eu vou te fazer confessar, Minho– eu disse, minha voz firme e calculada.

Minho ri, seu riso frio e calculado.

–Você acha que você pode me fazer confessar?– ele diz, seu olhar forte e penetrante.

–Eu tenho provas contra você– eu digo, minha voz determinada.

Minho olha para mim, seu corpo estremecendo de raiva.

A tensão entre nós parece ser palpável, eu posso sentir o medo e a determinação em todos os movimentos de Minho. Eu sei que ele vai lutar, eu sei que ele vai fazer o que for necessário para se livrar das provas que eu tenho contra ele.

–Eu não vou deixar que você seja a minha derrota– eu disse, minha voz firme e calculada.

Eu observo Minho, me preparando para o que quer que ele venha com. Eu não vou deixar que ele ganhe.

–Você está enfrentando um adversário bem forte, Jimin– ele diz, seus olhos escuros e cruel.

–Eu sei– eu digo, meu sorriso agora confiante e sarcástico. –Mas eu não estou apenas aqui para me divertir.

Minho abana a cabeça, um sorriso amargo florecendo em sua boca.

–Você nunca foi muito esperto, Jimin– ele diz, seu olhar agora cruel e calculado. –Eu te traria para baixo muito fácil.

Eu ri, minha vontade de vingança brilhando em meus olhos.

Minho movimenta sua faca com mais força, seu corpo agora em alerta máximo.

–Você está enfrentando uma luta que não pode ganhar, Jimin– ele diz, seu rosto contorcido em ódio.

–Eu acho que você está subestimando-me, Minho– eu digo, minha voz confiante e calculada.

Eu posso sentir a energia arrepiante na atmosfera, eu sei que algo grande vai acontecer. Eu não vou deixar que ele me deixe baixo, eu não vou deixar que ele seja o vencedor.

–Você não está preparado para isso, Minho– eu disse, minhas palavras agora como uma lâmina.

Minho respira fundo, seus olhos escuros se enchendo de fúria.

–Eu vou te destruir, Jimin– ele diz, sua voz agora baixa e cheia de ameaças.

Eu ri, minha determinação e meu ódio contra ele apenas crescendo.

–Você vai precisar de mais do que isso, Minho– eu disse, minha voz forte e poderosa.

Minho se move rápido, sua faca esmagando contra a minha. Eu posso sentir a energia arrepiante do choque, eu posso sentir o impacto em meu corpo. Eu não vou permitir que ele me derrube.

–Eu vou te deixar sangrando, Jimin– ele diz, seu rosto agora contorcido em uma máscara de raiva.

Eu piso para trás, me preparando para contra-atacar. Eu não vou deixar que ele me machuque, eu não vou deixar que ele tenha a última palavra.

–Você pode tentar, Minho– eu disse, minha voz determinada e calculada. –Mas você não vai me vencer.

Eu percebo que Minho está desprevenido, sua atenção completamente no meu rosto. Eu uso isso em meu favor, movendo-me rapidamente para o lado. Minho quase não tem tempo para se mover, e minha faca esmaga contra a dele, partindo seu coldre.

Minho grunhe, seu corpo contorcendo-se enquanto ele tenta se livrar de mim. Eu tenho uma breve janela de oportunidade, e eu uso isso em meu favor.

–Eu tenho o que eu quero, Minho– eu digo, meu olhar cruel e calculado. –Agora é hora de ir embora.

Eu movo-me rapidamente para a saída, deixando Minho traseiro.

Eu corro pela rua, minha corrida sombria e concentrada. Eu sei que eu tenho pouco tempo para sair daqui antes que Minho perceba o que está acontecendo.

Eu me escondo nos becos, meu corpo tão silencioso como a noite. Eu não vou deixar que ele me encontre.

Eu ando para uma parte mais isolada da cidade, meu olhar vigilantemente olhando em volta para garantir que eu não estou sendo seguido. Eu consigo ver a cidade à minha frente, suas luzes cintilando como vidas.

–Eu preciso encontrar os outros– eu digo, minha voz suave e calculada. –Eles precisam saber o que aconteceu.

 –Eles precisam saber o que aconteceu

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Espero que tenham gostado do capítulo♥︎

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